Palácio pombalino de planta retangular, mandado construir pelo Conde de Oeiras e marquês de Pombal, Sebastião José de Carvalho e Melo, no século XVIII. Em todo o imóvel são visíveis alguns rodapés azulejares dos séculos XVII e XVIII.

Ponte oitocentista de tabuleiro reto sobre arcos de volta perfeita. É de destacar a grande dimensão da ponte tendo em conta a região em que se encontra e o facto de ainda estar ativa, demonstrando a qualidade da engenharia oitocentista.

Capela setecentista com teto de masseira, com fachada principal integrada na tipologia mais comum das capelas da região de Basto. Apresenta interior com cobertura de madeira, pia de água benta gomada e maquineta com imagem do padroeiro.

A Capela de São Sebastião representava o último do grupo de quatro Passos da Via Sacra de Valença. A capela, apesar da simplicidade, apresenta planta longitudinal simples, interiormente iluminada axial e lateralmente e com teto de madeira em masseira.

Casa urbana neoclássica, de planta retangular, com dois pisos num único volume com cobertura em telhado de quatro águas. A fachada apresenta um terraço sobre pilares e uma guarda de ferro com acesso por duas janelas de sacada.

Capela de uma só nave, coberta por madeira, e capela-mor abobadada. Na fachada principal destaca-se o brasão da Ordem Terceira de São Francisco e, no interior, o retábulo quinhentista de Diogo Teixeira e Belchior de Matos.

Esta escultura, localizada numa rotunda com espaço relvado, tem cerca de 3,5 metros de altura e um pequeno chafariz a circundá-la. Representa de forma abstrata, ainda que percetível, um corpo de mulher que exprime felicidade e liberdade.

Estátua de homenagem a Dom Gualdim Pais, fundador da cidade de Tomar. Foi cruzado português, freire templário e cavaleiro de Dom Afonso Henriques, com quem combateu os mouros. Encontra-se sepultado na Igreja de Santa Maria dos Olivais.

Edifício neoclássico de planta retangular, constituído por dois andares, águas-furtadas e terraço. Inicialmente funcionava como Paço Episcopal, sendo adaptado em 1912 e transformado na Maternidade Doutor Daniel de Matos, pertencente à Faculdade de Medicina de Coimbra.

Edifício de planta em U aberto com cobertura tripla em telhado de quatro águas. As 23 estações de mala-posta que integravam o percurso entre Lisboa e Porto obedeciam todas à mesma tipologia, típica da arquitetura de ferro.