Convento barroco tardio, de feição regional. Bons trabalhos de estuque, caixilharias de madeira e vidros coloridos. A igreja destaca-se pela talha dos retábulos e pelas pinturas murais. Hoje desativado, funcionou aqui durante muitos anos o Hospital. Encontra-se em fase de remodelação para funcionar como Lar da Santa Casa da Misericórdia de Cuba.

Casa ampla onde poderá saborear diversos grelhados, enquanto aprecia a vista panorâmica sobre Tarouca e a Serra de Santa Helena. Além dos pratos inspirados no mar, o restaurante aposta também na cozinha regional, com pratos como a grelhada mista terra mar, o bacalhau à Solar, o cabrito e o leitão assados no forno e o polvo à lagareiro.

Igreja da Irmandade da Santa Casa da Misericórdia, onde a estrutura arquitetónica mostra os estilos: maneirista, barroco e neoclássico. Este último estilo, por exemplo, denota-se nas pinturas murais e estuques, recorrendo a molduras marmoreadas.

Este viveiro está localizado no Posto Agrícola da Fonte Santa. Aqui podem-se encontrar a Truta Fário e a Arco-Íris. Esta última também habita o rio Zêzere, facto que atrai os praticantes de pesca desportiva.

Casa de habitação de planta retangular irregular com dois pisos, rodeada por amplo terreno vedado com um muro, integrada nos limites da Casa da Quinta dos Azulejos. O acesso faz-se pelo interior, já que a fachada virada para o exterior não possui portas. A construção principal data do século XIX, existindo, contudo, outro corpo construído mais tarde, provavelmente no século XX. Nas fachadas, destacam-se alguns conjuntos de azulejos de características Arte Nova.

Segundo dados históricos, a origem das queijadas de Sintra remonta ao século XIII, durante o reinado de D. Sancho II, sendo um meio de pagamento de foros. O local exato terá sido Ranholas, na freguesia de São Pedro de Penaferrim. Com o desenvolvimento do caminho-de-ferro a sua confeção deixou de se concentrar nesta localidade, passando também a ser comercializadas em Lisboa, que ajudou na sua industrialização, pelas mãos de uma senhora chamada Maria Sapa, em meados do século XVIII.

O Jardim do Campo Grande, atualmente Jardim Mário Soares, é local de antigos retiros e solares, em que o arvoredo foi plantado no século XIX, no reinado de Dona Maria I. O atual arranjo, com lagos e conjuntos de palmeiras, data de 1950 e é de autoria de Keil do Amaral. Tem cerca de 1 km de extensão com várias estátuas, equipamentos desportivos, parque infantil, parque de merendas e um lago onde é possível o aluguer de barcos a remos.

O restaurante Adega dos Ramalhos, localizado no Alandroal, é um espaço rústico dedicado à gastronomia tipicamente regional. Na cozinha de Maria Ramalho o porco preto do montado, com o qual faz o cozido de grão, tem já um lugar cativo, mas existe igualmente espaço para as outras especialidades da casa. O ensopado de borrego, as várias sopas (de tomate, cação), a açorda, a caldeta de peixe do rio e as migas com entrecosto sobressaem nos pratos principais. Já nas sobremesas, o destaque vai para a sericá e o doce de mel e noz.

Construído no século XIX, em estilo neo-clássico, o Palácio Nacional da Ajuda foi residência permanente do rei Dom Luís, sua mulher, rainha Dona Maria Pia, e seus filhos, Dom Carlos e Dom Afonso, que aqui habitaram na segunda metade de oitocentos. De salientar no Paço da Ajuda salas como o Jardim de Inverno, a Sala de Saxe ou a Sala Chinesa, espaços típicos e representativos do gosto desse período. A Sala do Trono, a Sala da Ceia e a Sala do Despacho ainda hoje se apresentam ao público como ao tempo da Família Real. O Museu exibe coleções de artes …

Avista-se paisagens desde o alto de Santa Cruz até ao monte de São Domingos, passando por Armamar. À direita pode ver-se Lumiares, São Martinho das Chãs e a albufeira da barragem de Lumiares.