Esta igreja apresenta uma planta longitudinal composta por uma nave, uma capela-mor e uma sacristia retangular adossada.

Igreja maneirista e rococó, construída no século XVI e composta por uma nave única e uma capela-mor mais baixa e estreita. Adossadas à fachada encontram-se ainda uma torre sineira e uma sacristia. Várias vezes incendiada por piratas e corsários que aportavam na Ilha, hoje conserva no seu interior belíssimos altares e telas, da autoria de Martim Conrado e Max Romer.

Igreja construída em 1456, aquando da vinda de Jácome de Bruges para tomar conta da capitania. Destaque para os seus portais, para as abóbadas manuelinas das capelas laterais e para o retábulo de madeira renascentista.

Igreja construída entre o século XIV e o século XV. Apresenta, no arco triunfal, uma inscrição com o nome "João Afonso".

Igreja de planta longitudinal, de nave única e capela-mor. Destaque para o contraste entre a simplicidade da decoração da fachada principal com a decoração mais elaborada e erudita da fachada da sacristia velha.

Igreja construída no século XX, com uma nave única e uma torre sineira adossada. No interior, destaque para o púlpito em talha dourada e para os retábulos em talha dourada eclética e neogótica.

Igreja matriz de planta longitudinal composta por uma nave com coro alto, uma capela-mor ligeiramente mais estreita e, adossados, uma sacristia e um anexo. Foi construída no século XVII e reconstruída no século XVIII, apresentando características de arquitetura maneirista, barroca e rococó.