António José Lagarto aprendeu os segredos da profissão aos 11 anos, com o seu pai, Francisco Narciso Lagarto. A Olaria é uma das mais antigas e tradicionais atividades da vila de Viana, tendo características próprias. Através dos tempos foi caracterizada pelo seu aspeto grosseiro e simples, devido à não existência de motivos decorativos, o que hoje em dia já não acontece.

Os pastéis de molho terão sido criados pelos funcionários fabris, decorria o ano de 1920, uma vez que não tinham tempo para confecionar pratos mais elaborados. Além disso, esta iguaria conserva-se bem durante várias semanas, o que não acontecia com a sopa. Para além de poder ser servido com molho de açafrão ou chá preto, pode ainda ser consumido apenas como petisco.

Esta é uma das pequenas povoações inseridas no Parque Natural da Serra da Estrela, situada a 580 metros de altitude. Atualmente, a população trabalha, sobretudo, no setor agrícola, embora até há pouco tempo se dedicasse à cultura do linho. Os edifícios mantêm a traça original, destacando-se o granito à vista, característica arquitetónica da região. Aqui perto poderá visitar a barragem do Caldeirão ou praticar montanhismo.

Fotos de Marilyn Monroe, John Wayne e Elvis Presley, entre outros ídolos norte-americanos, compõem este espaço. A sonoridade, como não podia deixar de ser, anda à volta de êxitos do rock e blues dos anos 50 e 60. Encerra nos meses de julho, agosto e setembro. Não deixe de provar os variados petiscos, tais como as moelas e a tábua de presunto, chouriço e queijo.

A zona histórica de Caminha é extremamente pitoresca, misturando o histórico/medieval com a envolvente turística. O Chafariz do Terreiro (1517) no centro, os Paços do Concelho (século XVI) e a Torre do Relógio (monumento medieval da antiga cerca defensiva da vila) são o cartão de visita deste concelho histórico. O burburinho causado pelos turistas galegos que enchem as esplanadas dos cafés circundantes anima o centro da cidade.

Esta fajã foi, segundo os historiadores, o primeiro local habitado da ilha, o local onde as caravelas do Infante Dom Henrique aportaram pela primeira vez. O seu vem, aliás, de um dos seus primeiros povoadores. Trata-se de uma plataforma localizada junto ao mar, onde sobressaem pequenas praias de areias pretas. Resulta do escorrimento de lavas e do abatimento das arribas.

Sendo um dos concelhos mais jovens do país, Guimarães é palco de diversas atividades culturais, concentrando uma animação noturna muito viva. No Centro Histórico, recentemente recuperado, são muitas as esplanadas e bares, localizados em casas antigas. Para quem gosta de dançar, não faltam na cidade discotecas com música para todos os gostos e associações culturais com bares animados pela música ao vivo ou pelas tertúlias.

O Parque das Nações possui uma área de 340 hectares e vários km junto ao estuário do Tejo. Aqui destacam-se o Oceanário, o Pavilhão da Realidade Virtual, o Pavilhão Atlântico, a Torre Vasco da Gama e a Estação do Oriente. As zonas ao ar livre e os belos jardins, nomeadamente, o Jardim das Ondas e o Jardim da Água convidam a prolongados passeios.

Os Passadiços do Alamal, com início junto à Ponte de Belver ou à Praia Fluvial do Alamal, situam-se à margem do Rio Tejo, e estão inseridos num vale de rara beleza. São parte integrante do PR1-GAV Arribas do Tejo, percurso pedestre circular com 16 km. De reduzida dificuldade, estes passadiços podem ser percorridos em qualquer época do ano.

Com uma posição privilegiada junto ao Douro, existem empresas de animação turística que proporcionam passeios inesquecíveis pelo rio, permitindo o aluguer de barcos, jet-ski, motas de água, vela, canoagem e remo ou, para os menos aventureiros, proporcionando simplesmente uma subida do rio num agradável cruzeiro. O concelho dispõe ainda de marinas em Covelos e Melres, totalmente equipadas para receber embarcações.