Cruzeiro construído em 1605, durante o período filipino. Já no século XIX foi destruído por um temporal, sendo depois mandado reconstruir pelo Conde de Cabral.

Edifício provavelmente construído no século XVIII, a apresentar características de arquitetura residencial pombalina. Sofreu grandes obras de recuperação em 2001. No interior, destaque para alguns azulejos do final do século XVIII representando as quatro estações, atribuíveis à oficina de Bartolomeu Antunes. Atualmente, é sede da Fundação Casa de Bragança.

Casa provavelmente construída no século XVIII, com uma capela a separar as duas alas existentes. A ala da esquerda possui um arco-túnel que transpõe o antigo caminho.

Edifício barroco de dois pisos e planta retangular, provavelmente construído no século XVIII. No início do século XIX acolhia o rei Dom Miguel, quando este fazia caçadas. Mais tarde, já no século XX, o edifício foi transformado em apartamentos e quartos para alugar. No interior, destaque para alguns azulejos barrocos da época pombalina.

Edifício construído nos finais do século XV e reedificado no século XVIII. Da estrutura primitiva, esta antiga casa nobre conserva dois torreões unidos por uma varanda assente em três arcos. Existe também uma capela com altar de estilo barroco, algumas casas térreas, cavalariças e uma extensa mata.

Palácio construído no século XIX por Policarpo Anjos. Nos anos 60 foram destruídos grande parte dos jardins e a Capela, tendo a Câmara Municipal comprado o restante. Atualmente, acolhe um centro de arte, uma biblioteca, um jardim municipal, um campo de minigolfe e um retiro para a terceira idade.

Esta casa pertence ao conjunto da antiga quinta do Palácio do Marquês de Pombal. Espaço ajardinado onde se destacam algumas obras, tais como o tanque com dois tritões esculpidos e alguns painéis de azulejos. São estes painéis de azulejo que, com os seus motivos de faina e de pesca, dão o nome a esta casa.