Os melhores locais para visitar

Resultados para trás os montes em Portugal

Igreja de Santa Maria de Gondar

  • património

Lugar do Mosteiro
4600-643, Gondar

Amarante

Inicialmente foi pertença de um mosteiro feminino da Ordem de São Bento, fundado no século XII. Todavia, a extinção do mosteiro, em 1418, e a consequente construção de uma nova igreja paroquial ditaram a sua paulatina ruína. Apesar das transformações sofridas no século XVIII, a fábrica original desta Igreja, de pequenas dimensões, constitui um bom testemunho de arquitetura românica tardia, conforme atesta o seu portal principal. É de realçar a cachorrada, de decoração geométrica, os seus alçados laterais e as mísulas que acusam a existência de um alpendre no lado sul da Igreja.

Igreja de São Bartolomeu

  • património

Rua de São Bartolomeu
7150-162, Borba

Borba

Edificada pelo Mestre João Fernandes revela traços renascentistas, maneirista, e formas góticas. A fachada é rematada por um frontão triangular e possui a imagem de São Bartolomeu. No portal destacam-se as colunas jónicas que assentam em pedestais ornados com o símbolo do martírio do Apóstolo. Interiormente a igreja é de extrema beleza, destacando-se as cenas da vida de Cristo e motivos variados tais como anjos, aves, flores, frutos e paisagens. Realce para os mármores e as talhas douradas, sobretudo as do altar-mor, da autoria do mestre Manuel Nunes.

Igreja de São Miguel / Igreja Matriz de Castelo Branco / Sé Catedral

  • património

Largo da Sé
6000-102, Castelo Branco

Castelo Branco

A Igreja de São Miguel, que foi elevada a Sé Concatedral em 1956, encontra-se numa zona em que, desde 1213, existem vestígios de um templo, que terá pertencido aos Templários. Foi reedificada em estilo renascentista no século XVII, embora sejam visíveis elementos das diversas fases de construção como o arco cruzeiro do século XVI, os retábulos do século XVII ou a capela-mor do século XVIII. Tem apenas uma nave, separada da capela-mor por um arco renascentista, e a fachada tem poucos ornamentos.

Monumento ao Recontro de Valdevez

  • património

Campo do Transladário
4970-482, Arcos de Valdevez

Arcos de Valdevez

O Recontro de Valdevez foi um dos momentos mais marcantes da história nacional, quando na primavera de 1141 os exércitos de Afonso Henriques e Afonso VII de Castela e Leão, seu primo, se encontraram. O encontro tornou-se numa espécie de um torneio medieval, em vez de uma batalha quase certa. Foi um exemplo de diplomacia e de bom senso ao não ser derramada uma única gota de sangue. A estátua do Campo do Trasladário, de J. Rodrigues, assinala esse acontecimento.

Pelourinho de Freixo de Espada à Cinta

  • património

Avenida Guerra Junqueiro
5180-104, Freixo de Espada à Cinta

Freixo de Espada à Cinta

Pelourinho manuelino constituído por três degraus simétricos, um fuste octogonal, argolas e um anel de ferro. No capitel, apresenta os brasões manuelinos e da vila, cabeças, caras e bustos. Do meio saem cruzados quatro braços de ferro curvos nas pontas e terminados em cabeças de serpente de cujos olhos pendem argolas. O remate piramidal é sem esfera. Originalmente, encontrava-se em frente da Igreja Matriz, tendo sido trasladado durante o primeiro quartel do século XX para a frente dos atuais Paços do Concelho.

Capela de Nossa Senhora dos Remédios

  • património

Rua dos Remédios e Beco do Espírito Santo, 14
1100-222, Lisboa

Lisboa

Também conhecida por Capela do Espírito Santo, foi construída em torno de um poço medieval. À direita, na calçadinha de Santo Estêvão, atente-se num bonito portal gótico. O edifício, além da Capela de Nossa Senhora dos Remédios, alberga também a Casa de Despacho e demais dependências da antiga confraria. Os muros da nave são revestidos até meia altura por silhares de azulejos setecentistas azuis e brancos, com cenas da "Anunciação" e da vida de Santa Cecília, encontrando-se a parte superior dos muros caiada

Capela do Santo Cristo

  • património

Rua de Alcolena
1400-005, Lisboa

Lisboa

Esta capela é um exemplo da arquitetura religiosa manuelina. No seu interior, o destaque vai para a aplicação de azulejos. Podemos encontrá-los nas paredes da nave única, revestidas por painéis de azulejos figurativos de temática hagiográfica, monocromáticos a azul e branco. A capela-mor é revestida de azulejos figurativos azuis e brancos com episódios da vida de São Jerónimo. O altar é revestido de azulejos verdes e brancos. Por último, os bancos corridos da nave são revestidos de azulejos hispano-árabes de aresta.

Castelo de Alegrete

  • património

Alegrete
7300-126, Portalegre

Portalegre

Castelo localizado numa zona fronteiriça que foi palco de muitas campanhas guerreiras. A construção do amuralhamento da cerca, reforçado de torres semicilíndricas, deve-se a um negócio entre o povo de Alegrete e o rei Dom Dinis: os moradores construíam a muralha e o monarca concederia o foral. Dom Dinis, além de repovoar a vila, construiu a torre de menagem e, em 1319, prosseguiu as obras iniciadas por seu pai, Dom Afonso III. Na porta principal da velha cerca, encontrava-se o relógio da antiga vila.

Castelo de Castelo Mendo

  • património

Castelo Mendo
6355-051, Vilar Formoso

Almeida

Outro Monumento Nacional do concelho situado na Aldeia Histórica de Castelo Mendo. A posição e localização estratégica a 800 metros de altitude e a proximidade com o território que hoje é Espanha fizeram deste Castelo um importante marco defensivo em lutas travadas com Castela. A fortaleza medieval, construída no século XIII, congrega os estilos Românico e Gótico. O conjunto integra duas áreas de muralhas construídas em diferentes épocas de traçado ovalado e irregular, onde existem alguns panos parcialmente ruídos e várias construções adossadas ao lado interno.

Povoado do Pedregal

  • património

Cortiço
5470-053, Cervos

Montalegre

Acredita-se que neste local existiu um povoado romano de pequenas dimensões, que poderia estar associado à Via XVII. Localiza-se a Norte da aldeia do Cortiço, junto ao caminho de acesso à Senhora dos Galegos, numa veiga cultivada. Nos terrenos do lado este do caminho foram encontrados vestígios cerâmicos de construção romana, restos de cerâmica doméstica e alguma pedra bem aparelhada. Um habitante local conserva em sua posse duas mós dormentes e uma movente, encontradas quando se lavravam os terrenos.

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