Novo espaço cultural da cidade, situado nas margens do rio Nabão. O seu nome deriva das antigas medidas de capacidade, o alqueire e o almude, época, correntemente designados como “cubos”. Alguns dos serviços de que dispõe são: serviços da divisão de animação cultural, centro de monitorização e interpretação ambiental, universidade sénior e espaço para exposições e formação.

Projeto arquitetónico muito original, da autoria de Souto Moura, que se encontra implantado na encosta do Monte Castro. Este estádio, com 30 mil lugares cobertos e apenas duas bancadas, tem despertado o interesse nacional e internacional pela beleza do espaço, sendo considerado uma verdadeira obra de arte. Aqui joga o Sporting de Braga, clube histórico português.

Inicialmente foi residência de árabes, tornando-se a partir do século XII e por cerca de oito séculos, residência da Família Real Portuguesa. Reúne vários estilos arquitetónicos, nomeadamente, gótico, mudéjar. e manuelino; exibe coleções de azulejaria hispano-mourisca e artes decorativas dos séculos XVI ao século XVIII. Em 1995 foi classificado, pela UNESCO, Património Mundial da Humanidade.

O Teatro Municipal - Pax Julia tem a maior sala de espetáculos do Sul do país. Para além de apresentar espetáculos de música, teatro e dança é palco das mais diversas atividades: cinema, conferências, congressos, exposições, tertúlias, café-concerto, etc. Dispõe de um grande auditório, uma sala-estúdio, um foyer, uma cafetaria ampla, zonas técnicas, camarins e diversos gabinetes.

A tradição do concelho na realização de touradas é longa e a sua Praça de Touros, localizada perto do Tribunal da cidade, continua a ser muito procurada pelos aficionados. Tem capacidade para cinco mil espetadores e foi inaugurada em 1874. Apresenta um estilo clássico, com planta circular e uma arena com quase 100 metros de perímetro, bancadas e 44 camarotes.

Neste edifício do século XVIII, que outrora funcionou como Escola Primária e como Câmara Municipal da Maia, está hoje instalado o Museu de História e Etnologia da Terra da Maia, com dois pisos e amplas salas para exposições. As coleções etnográficas e históricas permanentes pretendem retratar, através de objetos, os mais destacados aspetos da ruralidade e do quotidiano local.

Instalada no antigo convento das Carmelitas Descalças, do século XVII, a York House situa-se numa das mais bonitas e características zonas da cidade. Espaço amplo e austero, que um belíssimo pátio-jardim, pejado de árvores, se encarrega de alegrar. Lá dentro, escadas e corredores sombrios conduzem aos quartos, alguns deles recuperados a partir das originais celas do convento.

O projeto de uma floresta artificial tropical teve início em 1910. A Estufa abriu em 1930 e tem quatro espaços: três estufas e uma zona de passeio à beira do lago. Possui vasta flora tropical, com espécies exóticas dos cinco continentes. O ambiente decorativo conta com pequenas grutas, estátuas, escadarias e fontes. Um espaço muito romântico a merecer uma visita.

Jardim que homenageia o arqueólogo e historiador republicano Anselmo Braamcamp Freire, apesar de ser conhecido pelos lisboetas como Campo de Sant' Anna. Local arborizado, destacando-se um cedro-do-himalaia, árvore secular de ampla copa, conhecida por "Árvore dos Namorados". Das estátuas aqui existentes realça-se a de Sousa Martins. Tem esplanada, um polidesportivo, parque infantil e lago.

Miradouro situado à saída da cidade da Horta, que se reparte pelos dois lados da estrada principal, numa visão completamente antagónica. De um lado pode-se observar a Praia do Almoxarife e o recorte campestre da paisagem. Do outro, a cidade da Horta em todo o seu esplendor, com a marina e o Monte da Guia como plano de fundo.