Os Palheiros de Veio são estruturas primitivas com formato circular e cobertas de colmo.

Este espaço está instalado num edifício centenário, que foi recuperado em 1982 para aí funcionar o museu e uma pequena biblioteca. Destacam-se as pinturas, desenhos, esculturas, livros e diplomas e condecorações do mestre Severo Portela.

Templo que apresenta arquitetura maneirista, barroca e neoclássica. Os retábulos laterais e colaterais, portal e torre sineira apresentam características barrocas e o retábulo do altar-mor é neoclássico.

Caminho pedonal pelo paredão com vistas sobre a Costa da Prata e sobre a entrada da Barra da Ria de Aveiro.

Forte construído por volta do ano de 1640, durante a guerra da Restauração. Apresenta dois baluartes ligados entre si pelas muralhas. Num dos seus muros existe uma escadaria que faz a ligação ao terraço superior onde se salienta o farolim, pela sua dimensão desmesurada relativamente ao restante edifício. No início do século XIX, sofreu alterações para o colocar mais apto militarmente.

Zona pedonal na margem da Ria de Aveiro, com zona relvada ampla, ciclovia e bonitas paisagens.

É o mais alto Farol de Portugal e foi construído entre 1885 e 1893. Só em 1950 se modernizou o sistema iluminante que passou a ser feito a energia elétrica, em vez da incandescência a partir do vapor do petróleo.

Este Navio-Museu é um antigo arrastão bacalhoeiro, lançado ao mar em 1948. Depois de muito laborar, parou e transformou-se num museu que mostra como se trabalha e vive a bordo dos barcos bacalhoeiros.

A funcionar desde 1937, alberga uma vasta coleção de objetos relacionados com a pesca à linha do bacalhau e com as fainas agromarítimas da Ria de Aveiro, com destaque para as diversas artes de pesca da laguna. Possui ainda uma vastíssima coleção de arte e também a maior coleção de conchas do país, bem como uma coleção de algas marinhas. Pertencente à Rede Portuguesa de Museus integra um Aquário de Bacalhaus com capacidade para 120 metros cúbicos de água, e o Centro de Investigação e Empreendedorismo do Mar (CIEMar Ílhavo).

Situada em pleno centro da cidade da Gafanha da Nazaré, este local é o testemunho da forma de viver das gentes das Gafanhas, intimamente relacionada com as fainas do Mar e da Ria que caracterizam a sua cultura, etnografia e tradição.