O templo apresenta uma tipologia idêntica às ermidas edificadas no Baixo Alentejo ao longo do século XVI.

Instalado no Convento do Mosteirinho, datado do século XVI, apresenta uma coleção de 2200 relógios de bolso, de pulso e de sala patentes em dez salas de exposição. A exposição permanente intitula-se "400 anos de relojoaria em Portugal", onde estão patentes 1800 peças, todas mecânicas, datadas a partir do século XVII. Uma das salas de exposição é dedicada ao relógio de origem nacional, onde temporariamente decorrem exposições temporárias. O museu disponibiliza aos visitantes umas biblioteca com cerca de 600 livros temáticos, uma loja e um jardim.

Espaço dedicado às artes e ofícios tradicionais do concelho. A exposição permanente representa 11 ofícios tradicionais, como oleiro, carpinteiro, cesteiro e outros. Realça-se o facto de cada espaço-oficina estar pronto a receber o seu artesão, mantendo-se acessíveis ao público objetos e ferramentas diversas.

Construída na Idade Moderna, esta pequena capela possui fachada com sineira lateral e uma só nave abobadada. Os pilares de apoio do arco triunfal têm bases e capitéis manuelinos. Realçam-se as pinturas a fresco, nas capelas laterais do interior da ermida.

São ambos, igreja e convento, de frades paulistas, da Serra de Ossa. A arquitetura é variada com chã, barroca e rococó.

Templo com vários toques arquitetónicos como maneirista, barroco e rococó. Sobressai o lavabo da sacristia, decorado com concheados, cartelas e volutas do período rococó.

Templo de traça gótica e maneirista, cuja construção remonta ao século XIV. Destaque para os azulejos seiscentistas da capela-mor, destinada a panteão da família dos Melos. Interior de três naves separadas por arcos quebrados sobre feixes de colunas.

O museu apresenta uma coleção de peças arqueológicas oriundas, maioritariamente, de áreas geográficas do concelho, abrangendo desde o Paleolítico Inferior à época islâmica.

O Castelo de Serpa faz parte do centro histórico. A fortificação está a 230 metros acima do nível do mar e é parte integrante da estrutura amuralhada de Serpa, mandada construir por D. Dinis.

Igreja de uma só nave precedida de ampla galilé com remate de cariz mudéjar, mandada construir em 1463 pelo duque de Beja (Infante D. Fernando) para os frades xabreganos. Durante o reino de D. Manuel foi reedificada. Salientam-se as abóbadas rebaixadas e artesoadas da galilé, capela-mor, claustro e sala do capítulo. Atente-se também na configuração invulgar do pequeno claustro e nos azulejos do século XVII.