Neste local ajardinado desfruta-se de uma panorâmica privilegiada sobre o Pavilhão Rosa Mota, o Rio Douro, Miragaia e a vizinha cidade de Gaia.

É o maior parque urbano do país, com uma área de 83 hectares que se estende até ao mar. Projetado pelo arquiteto Sidónio Pardal, é um espaço aberto com espelhos de água, relvados, pequenos bosques e cerca de 10 km de caminhos. Reúne excelentes condições para a prática de desporto ou, simplesmente, para passear em contacto com a Natureza. No parque, podem ainda ser visitados o Pavilhão da Água e o aquário Sea Life.

O jardim do final do século XIX, com projeto do arquiteto Emille David, tem plantas exóticas, roseirais, fontes, lago, animais, estátuas, espelhos de água, avenidas, espaço para concertos, espaço infantil, miradouros e uma capela. No seu interior alberga o Pavilhão Rosa Mota, palco de eventos desportivos e culturais, a Biblioteca Almeida Garrett, entre outros equipamentos. Neste conjunto ajardinado merece destaque o Jardim dos Sentimentos, a oferecer uma excelente panorâmica sobre o rio Douro.

Espaço relvado e arborizado com alguns bancos de jardim com sombra onde pode descansar, com vistas para o mar.

O Miradouro das Fontaínhas está localizado numa das zonas históricas da cidade do Porto. Encontra-se situado junto à Ponte do Infante e, daqui, avista-se Vila Nova de Gaia, na outra margem do rio, assim como uma parte da popular Ponte D. Luís I. É também um dos sítios mais utilizados para avistar o fogo de artifício das festas de São João.

Nos terrenos da antiga casa da família Andersen, a que se associam os nomes de Sophia de Mello Breyner Andresen e Ruben A., estende-se este belo jardim com mais de quatro hectares, onde se observam bosquetes de composição naturalista, uma coleção de plantas, ou ainda zonas de estufas com coleções de orquídeas, plantas carnívoras, fetos, entre outras plantas tropicais e subtropicais. Na Casa Andersen funciona a Galeria da Biodiversidade – Centro Ciência Viva, um espaço onde a arte se cruza com a biologia e a história natural.

O parque, com 18 hectares, reparte-se pela arte e pela natureza. Organizado em plataformas, alamedas, jardim, matas e terrenos agrícolas, integra uma residência dos anos 30, que pertenceu ao Conde de Vizela. Os jardins são de conceção "Art Déco". Destaque para o Treetop Walk, um passadiço ao nível da copa das árvores.

É um pequeno jardim arborizado, praticamente, todo coberto de relva, e onde se podem observar algumas esculturas.

Para quem for dar um passeio à beira-mar este é um local incontornável: à hora do crepúsculo, o sol pousado no mar e o céu avermelhado produzem um cenário único e pleno de nostalgia. Pode observá-lo a partir deste amplo miradouro.