Sinagoga de planta retangular composta, com volumes e formas puras rebocadas, amplos espaços, grandes aberturas, cobertura plana e em cúpula. Pertence à comunidade israelita e conserva uma história muito rica. Esta sinagoga é a maior da Península Ibérica e uma das maiores da Europa.

Mais do que um café, o Majestic simboliza uma parte importante da história da cidade. Foi inaugurado a 17 de dezembro de 1921, com o nome de Elite. Apesar do furor da inauguração, este nome não durou, mudando-se de Elite para Majestic, nome mais apropriado ao espírito dos frequentadores. Restaurado no início dos anos 90, é constituído por uma grande sala retangular onde, em ambos os lados, existem bancos corridos, em cabedal gravado, à frente dos quais estão colocadas as mesas e cadeiras. Os tetos em gesso são minuciosamente trabalhados, nas paredes estão colocados espelhos, o chão é de mármore …

Parece ser uma relíquia bem antiga, mas não. Esta coluna de estilo rococó não é mais que uma imitação de um pelourinho antigo ali colocado em 1945, como decoração, devido às obras que se fizeram no Terreiro da Sé.

Local de visita obrigatória, a Praça da Ribeira é o mais amplo espaço desta zona histórica da cidade. Decorada pela fonte de São João e pelo controverso "Cubo", a praça é lugar de esplanadas e bares muito frequentados.

Localizado junto ao terreiro da Sé, o oratório fazia parte de um conjunto pertencente ao Convento dos Grilos.

O Homem do Leme, de Augusto Gomes, é uma homenagem aos pilotos dos barcos. Representa um desses bravos homens que, no tempo dos barcos à vela, tinham a responsabilidade de, ao ar livre, guiar os barcos ao seu destino.

Monumento da autoria de Tomás da Costa, inaugurado em 1900. Nele, o Infante surge com uma representação do Mundo aos pés e "indicando" o caminho das Descobertas. Esta estátua encontra-se perto da Ribeira mesmo em frente ao Mercado Ferreira Borges.

Inaugurada em 1968, esta estátua equestre, em bronze é da autoria do escultor Barata Feyo. Representa o mítico fidalgo Vímara Peres, presumível comandante das tropas que ocuparam a cidade no ano de 868 a 1071 e que de alguma forma pressagiou a autonomia de Portugal.

Estátua de pedra da autoria de Vilar, realizada em 1971 e erigida na Praceta de Tomé Pires à Rua de Sagres.

O monumento mais conhecido da Ribeira é da autoria de José Rodrigues. Trata-se de um chafariz que no centro possui um grande cubo em bronze.