Seguindo o estradão do Planalto do Ameal e com a ajuda da sinalética do Circuito Pré-histórico Fiais/Azenha, irá encontrar um conjunto de gravuras rupestres em rocha granítica que apresenta motivos cruciformes simples, podendo representar figurações antropomórficas associadas, talvez, a aspetos mágico-simbólicos.

Esta rocha insculturada apresenta um valor simbólico salientado por diversas lendas, relacionadas com moiras, histórias de antigos templos e povoados, relacionadas com um monumento megalítico, localizado perto do marco geodésico, que entretanto desapareceu.

Local de trabalhos arqueológicos em exploração.

Trata-se de um abrigo sob uma rocha na forma de pala, semicircular. É contornado, na zona frontal, por uma estrutura de pedra de seis pseudoesteios, bastante danificados. No interior possui pavimento lajeado. Local bem sinalizado e de fácil acesso para qualquer veículo.

Sepultura pré-histórica com cerca de 5500 anos, constituída por câmara poligonal e corredor longo, envolta numa mamoa.

Pelourinho com cerca de 3 metros de altura e base com dois degraus.

Pelourinho de construção ainda muito recente, com 4 m de altura e base com três degraus.

Trata-se de um afloramento granítico com 13 covinhas que formam, no seu conjunto, um círculo com cerca de 1,5 m de diâmetro.

No Café Flor do Mondego encontram-se as Inscrições de Oliveira do Conde. Só podem ser observadas de Seg a Dom das 9h-2h.

Monumento em memória do 5º centenário da morte do Infante D. Henrique.