Primeira aventura gastronómica a solo do chef Hugo Nascimento, aqui encontrará refeições de inspiração familiar e com recurso a produtos locais, através de menus de degustação servidos ao jantar. A decoração rústica confere ao local um ambiente acolhedor, e proporciona momentos deliciosos que com certeza quererá repetir.

Praia de areal extenso, o maior de todo o Algarve, sendo que na parte norte se faz a transição da escarpa rochosa para as extensas cordilheiras dunares que chegam quase até ao mar. Esta zona da praia é muito procurada pelos naturistas. Na parte sul, existe uma ribeira que desemboca no areal e o separa da estrada e da falésia. Por vezes, forma-se uma lagoa entre a praia e a estrada, onde as crianças podem brincar sem perigo. Apresenta excelentes condições para a prática do surf. Nas proximidades há vestígios de uma fortaleza do século XVIII, formações do Mesozoico e …

Situado na aldeia da Carrapateira, este Museu é um espaço cultural que aposta no desenvolvimento local e pertence à nova geração dos museus locais de vocação comunitária. Apresenta ainda a problemática da inserção das atividades tradicionais no devir das comunidades locais.

Situado na zona histórica da vila, mais precisamente nos antigos Paços do Concelho, o museu possui dois núcleos. No de Arqueologia poderá conhecer os achados arqueológicos que marcaram a presença humana no concelho, desde o período Mirense, Idade do Bronze e ocupação muçulmana. No núcleo de Etnografia encontra-se uma coleção de utensílios agrícolas. No mesmo edifício encontra-se a Galeria Municipal de Arte.

Instalado desde 1995 na capela de Santo António, edificado na zona histórica da vila de Aljezur, apresenta peças oferecidas por algumas entidades oficiais e particulares. Destacam-se quadros, gravuras antigas, livros, moedas e medalhas e estampas.

O Miradouro de Monte Clérigo proporciona vistas panorâmicas para o oceano e também para a deslumbrante praia local, envolta por uma invulgar e curiosa zona de dunas.

O Miradouro da Arrifana, localizado em plena Costa Vicentina, no cimo de uma falésia, oferece uma esplendorosa vista panorâmica sobre o oceano e a Pedra da Agulha.

Deste miradouro natural poderá desfrutar de uma das mais belas panorâmicas da Costa Vicentina. Foi levantado em 1635 no reinado de Filipe III para defesa dos pescadores. Reedificado em 1670, foi em 1755 atingido pelo grande terramoto, tendo ficado profundamente danificado.

Igreja do século XVI, reconstruída no século XVIII, após o terramoto de 1755. Detém um portal renascentista, e o seu interior é de extrema simplicidade, com uma única nave e arco triunfal. Merece destaque o retábulo da capela-mor, obra em madeira policroma, decorado com talha dourada de estilo barroco. Numa das alas deste templo funciona atualmente o Museu de Arte Sacra Monsenhor Manuel Francisco Pardal.

Erigido sobre um morro sobranceiro à ribeira, a ocupação humana deste espaço remonta à Idade do Ferro. Permitia o controlo do porto fluvial que estabelecia ligação com o mar e a defesa da população dos ataques inimigos. Vasto espaço amuralhado a que duas torres reforçam as defesas. Das suas muralhas avista-se a planície e a sequência de colinas até à praia de Monte Clérigo.