Arquitetura religiosa composta por: capelas laterais, capela-mor mais, 2 sacristias e torre sineira. A fachada é caiada de branco, com remates em alvenaria. A porta encimada por três janelas, sendo a central em formato retangular e com varandim. No topo figura um nicho com a figura de São Pedro. É de salientar a espada alusiva ao culto do Santo Condestável. O interior conserva importantes elementos: retábulos laterais de talha dos estilos nacional e neoclássico, altar-mor e colaterais neogóticos.

Este viveiro está localizado no Posto Agrícola da Fonte Santa. Aqui podem-se encontrar a Truta Fário e a Arco-Íris. Esta última também habita o rio Zêzere, facto que atrai os praticantes de pesca desportiva.

Observatório construído em 1882 que se ocupa da previsão e do estudo da montanha. No interior estão todos os instrumentos utilizados para esse efeito.

Covão de origem glaciar, localizado no sopé do maciço do Cântaro Magro, onde nasce o rio Zêzere. Pode fazer-se campismo que beneficia dos chamados crevunais, que são relvados naturais.

A primeira palavra que nos vem à mente quando pretendemos descrever o Parque Natural da Serra da Estrela é "diversidade". Com efeito, este maciço localizado na Região Centro e que integra os concelhos de Celorico da Beira, Covilhã, Gouveia, Guarda, Manteigas e Seia, prima pela variedade paisagística em toda a linha, além de ser a maior área protegida de Portugal, com 101 mil hectares. O Planalto central, dominado pela Torre (ponto mais alto da serra e de Portugal continental, a 1991 metros de altitude) e pelo lugar glaciar do Zêzere, é uma serra completamente diferente de outras partes da montanha. …

Espaço visivelmente marcado pela ação dos gelos que, depois de desaparecidos, deixaram vales em U, blocos erráticos, covões (Covão da Ponte, Covão d'Ametade), rochas polidas e várias lagoas.

Formação geológica localizada a cerca de 1475 metros de altitude, integrando o Parque Natural da Serra da Estrela. Este local é também conhecido por estar aqui situada a primeira estância de turismo de montanha, que abriu caminho para as várias estâncias com chalets que hoje se veem na Serra da Estrela. As Penhas Douradas são constituídas por três penhascos: a Ângela, a Rasa e o do marco geodésico.

Mais do que uma fábrica de teares, este é um espaço de histórias e memórias, um espaço de design e produção do burel, o tecido de lã mais tradicional na indústria de lanifícios da Serra da Estrela. Nesta fábrica poderá ver máquinas do século XIX que continuam a trabalhar e ver as peças que aqui se produzem.

Arquitetura religiosa, revivalista, composta por uma nave, uma capela-mor e sacristias. A fachada principal é composta por duas torres sineiras. A encimar a porta encontra-se uma cruz, com remates em alvenaria.

Construção de dois pisos datada do século XVIII, onde se destaca o portão da entrada com cantarias trabalhadas, seguido de um balcão gradeado. Neste edifício destaca-se, ainda, a porta central encimada por uma janela de sacada com balcão de planta curvilínea, ladeada por janelas simétricas e equidistantes. O átrio é marcado por arcos abatidos, possuindo uma escadaria nobre centralizada. Atualmente, funciona como unidade de turismo de habitação.