Outrora utilizadas livremente pela população desde finais do século XVIII, as Termas da Fadagosa de Nisa são hoje um complexo termal modernamente equipado. A nascente da Fadagosa situa-se a 11 quilómetros da vila de Nisa, estando as suas águas especialmente indicadas para afeções das vias respiratórias, doenças de pele e patologias dermatológicas, medicina física e de reabilitação, doenças metabólico-endócrinas e afeções reumáticas e músculo esqueléticas.

Templo do século XVI, reconstruído sobre vestígios de outro, possivelmente do século XIV. O interior apresenta uma abóbada com nervuras, pintadas, tendo ao centro uma Cruz de Cristo. No lugar desta Ermida estão também outras duas igrejas que costumam acolher peregrinações populares por alturas da segunda-feira de Páscoa.

Monumento de tipo religioso constituído por nave, capela-mor, sacristia e um antigo hospital. O destaque no interior vai para a abóbada, o arco cruzeiro, alguns pormenores decorativos de cantaria e as sineiras da fachada principal. Atente-se nos vãos de finais do século XVIII, o teto da capela-mor pintado com elementos vegetalistas, o escudo da Coroa ao centro e a tribuna de Mesários.

Barragem de tipo gravidade situada na mais apertada garganta do Tejo, entre as Portas de Rodão e a foz do Rio Ocreza. Possui cais, fundeadouros e rampas de acesso. As espécies piscícolas mais comuns são a boga, a carpa e o achigã.

Este é outro dos locais banhados pelas águas do Tejo que podem e devem ser mergulhadas, além de ser outro local de fauna e flora únicas. O parque de merendas é de paragem obrigatória, já que proporciona uma panorâmica sobre o imenso Tejo. Não esqueça o Castelo da Amieira e a ribeira da Maia.

Este jardim de traços modernos, espaçoso, com abundante vegetação, pode ser um local aprazível para descansar. No seu interior, destaca-se um lago e um coreto. Possui parque infantil.

Espaço que costuma acolher não só sessões de cinema, como outras iniciativas de caráter cultural e artístico: teatro e concertos são alguns exemplos.

Espaço que pretende dar a conhecer materiais utilizados para o fabrico do linho e na produção de alguns bordados e rendas. Dos espaços reproduzidos fazem parte uma cozinha tradicional e um quarto. Além de um quintal existe um espólio arqueológico e, na dependência agrícola, uma coleção de alfaias agrícolas. As peças de barro também fazem parte do espólio deste museu.

Porta em arco quebrada por uma lápide moldurada com a cruz de Cristo e quinas. Apresenta três ameias e ainda possui as caixas das couceiras e os buracos da tranca.

Espaço de grande biodiversidade onde poderá experimentar as águas do Tejo enquanto avista aves como o pintassilgo, o melro, a perdiz ou outras de maior porte, como a garça-real, o milhafre ou a cegonha. Possui um parque de merendas e não se deve abandonar o Arneiro sem passar pelos fornos comunitários e pelos vestígios do castelo.