Albufeira situada no rio Lima, junto à fronteira, entre a serra do Soajo e a serra Amarela. As espécies piscícolas mais comuns são a truta, o barbo e a boga. Atividades desportivas e de lazer condicionadas.

No Santuário de Nossa Senhora da Paz encontra-se a maior coleção de cristais de quartzo do país. Centenas de exemplares poderão ser vistos e apreciados tanto no interior do museu assim como no seu exterior.

O Parque Nacional Peneda-Gerês é uma das maiores atrações naturais de Portugal, pela rara e impressionante beleza paisagística e pelo valor ecológico e variedade de fauna e flora.

Este percurso poderá iniciar na Fonte de São João, uma fonte barroca. Siga a caminhada e passe pelo cruzeiro e pela bonita Azenha. Muitos locais de interesse a visitar como a Casa da Fonte Velha, a Casa do Relógio do Sol, a Igreja da Misericórdia, as Casas do Largo da Guarda Fiscal e a Casa Nobre do Correio Mor. Termine o percurso junto à Igreja Matriz e à Casa de Farias, uns metros à frente encontrará o local de onde partiu.

Aldeia tradicional situada entre vales e montanhas de terras férteis da Serra Amarela. Possui casas típicas e calçadas em pedra.

Situada na encosta noroeste da serra, esta aldeia conserva um grande número de habitações cobertas de colmo e feitas de pedra solta. A igreja matriz, do século XVIII, e o memorial, do século XII, merecem destaque. Atualmente ainda se utiliza o traje tradicional.

Percurso pedestre denominado de pequena rota, na freguesia de Lindoso, no lugar de Parada. A caminhada inclui a passagem por uma densa vegetação e velhos moinhos abandonados e por belíssimas encostas do rio Lima. Destaque para a piscina natural conhecida por Poço da Gola, onde pode usufruir de um espaço único e paradisíaco.

Templo românico de finais do século XII, o qual pertenceu ao antigo Mosteiro dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho. A sua construção ter-se-á iniciado em 1136, tendo sido ampliada nos séculos XVI e XVIII. Deste último datam os elementos barrocos.

Os espigueiros do Lindoso são do tipo estreito e de paredes aprumadas. Concentram-se em torno de uma única eira, retangular, revelando a importância do trabalho coletivo próprio das comunidades de montanha.

Construída no início do século XV, foi alvo de obras de restauração em 1761 e 1896. Tem dez arcos assentes em fortes pilares com talhamares. Os dois arcos centrais pertencem à reforma do século XVIII, os restantes pertencem à primitiva construção.