Segundo a tradição, este foi o local de nascimento do rei Dom Duarte. No edifício em granito destaca-se uma janela geminada de estilo manuelino, tendo no topo um brasão.

Esta Igreja tem uma pequena torre sineira central, um pequeno pátio com telheiro a circundar a porta e uma cruz em luz de néon roxa colocada recentemente que desvirtua o traço original da capela.

Nesta Igreja em granito destaca-se um telheiro em telha portuguesa sob o qual se encontra a porta e duas janelas com portadas em madeira, uma torre sineira e duas cruzes colocadas no centro das extremidades do telhado.

Esta Igreja é constituída por uma torre sineira à direita da porta e por um arco gótico. A fachada é encimada por uma cruz em pedra, e toda ela tem um rebordo simples em granito.

Esta estátua, do escultor Luís Queimadelas, retratando uma mulher com dois filhos, um dos quais ao colo, pretende homenagear as mães.

Esta capela em granito não está aberta ao público e encontra-se em mau estado de conservação. Destaca-se a janela central e uma torre sineira colocada à direita na fachada, com acesso pelo exterior.

Esta Igreja em granito dispõe de uma torre sineira lateral e de uma janela retangular central na fachada principal.

Esta capela, mandada construir em 1605 pelo Cónego António Almeida Abreu, foi depois sucessivamente reconstruída em 1635 e em 1738. Em 1956 foi deslocada para o local onde atualmente se encontra. Nesta igreja em pedra, destacam-se as duas colunas coríntias a ladearem a entrada e a imagem de Nossa Senhora ladeada pelo armorial heráldico no topo da porta.

Esta capela, datada de 1742, foi erigida em honra de Nossa Senhora dos Remédios. Apresenta uma forma octogonal e no interior destacam-se o retábulo tardo-barroco de talha policromada, a imitar marmoreados, e um silhar de azulejos azuis e brancos com temática hagiográfica.

Edifício imponente com pátio interior.