Com cerca de 30 metros de diâmetro e cerca de dois metros de altura máxima, é uma sepultura pré-histórica construída há cerca de 6000 anos. Foi descoberta em 1912 por Albino Lopo e foi escavada pela primeira vez entre 1983-1988. Destaca-se pela sua monumentalidade e estado de conservação, o que levou a algumas intervenções científicas que proporcionaram resultados inovadores e importantes para o conhecimento das comunidades que construíram esta imponente sepultura e habitaram a região.

Necrópole romana e medieval constituída por quatro núcleos de sepulturas, de diferentes tipos e cronologia. Algumas sepulturas estruturadas com lajes de xisto na vertical, outras em forma de caixa, e outras ainda como sarcófagos antropomórficos. As escavações conduzidas no local permitiram retirar algum espólio constituído por artefactos cerâmicos, além de uma estela de formato antropomórfico, presentemente exposta no jardim Museu Abade de Baçal, em Bragança. Entretanto, de todas as sepulturas descobertas apenas se conservam dois sarcófagos antropomórficos, encostados ao alçado do lado da Epístola do Santuário de Santa Marinha.

Erguido no topo de uma colina, a 665 metros de altitude e com um excelente domínio sobre a paisagem circundante, este povoado fortificado da Idade do Ferro destaca-se pela planta trapezoidal que lhe conferem as três linhas de muralhas de granito, sendo a zona habitacional delimitada pela primeira linha de muralha rasgada por três entradas de acesso. No local recolheu-se um número considerável de fragmentos de cerâmica lisa e decorada, que atesta os três períodos de ocupação verificados neste povoado: a Idade do Ferro, a romanização e a época medieval. Além destes elementos, foram também exumados vários numismas, fíbulas, cossouros, …

Situado num desvio da EM567, que liga as localidades de Torre do Pinhão e Barrela, o Miradouro do Senhor dos Aflitos oferece vistas espetaculares sobre os montes prístinos da região, salpicados por árvores e blocos graníticos, e sobre a Serra do Alvão, afirmando-se como ponto de passagem obrigatória num passeio de domingo à tarde pela zona.

Aldeia com caraterísticas rurais e vitivinícolas, com produção de vinho generoso. Do atual património evidenciam-se o pelourinho, o chafariz, a igreja do século XVIII, a ermida de Santa Marinha, o cemitério luso-romano na Quinta da Relva e várias casas solarengas, nomeadamente: Calçada, Fojo, Fundo da Vila, Praça e Santo.

Complexo polidesportivo composto por duas piscinas interiores e uma exterior. Esta última é de água aquecida e é também Escola Municipal de Natação.

Parque tranquilo, com imensas sombras e espécies arbóreas que proporcionam momentos de lazer de qualidade.

Barragem de tipo terra na Ribeira de Vale do Vasco (Bacia Hidrográfica do Guadiana), envolvida pela típica paisagem alentejana. As atividades desportivas e de lazer estão condicionadas a determinadas zonas de utilização.

Porta da Ravessa ou Porta do Sol é uma das duas portas do castelo e guarda a marca que os industriais do pano tinham de sujeitar-se nos mercados e feira - a marca oficial da vara e do côvado.

Igreja setecentista, composta por uma nave, capela-mor, falso transepto, coro e capelas laterais, anexadas ao convento. Foi fundada em 1601, pela Casa Religiosa de Santo António da Piedade pelo 5º conde do Redondo, chamado Dom João Coutinho. Chegou a ser afetada pelo terramoto de 1755 e a reconstrução do subcorpo do edifício deu-se em 1757.