A Sé de Évora é uma construção românico-gótica dos séculos XII-XIII. É um grandioso e imponente templo de três naves com claustro ogival do século XIV. A entrada principal está decorada com esculturas representando os apóstolos. O interior data do século XVII e XVIII. Aqui está instalado o Museu de Arte Sacra.

Castelo Medieval datado de 1283. No século XV a Torre de Menagem sofreu algumas alterações e, já no século XIX, foi adquirido pelos seus atuais proprietários. A arquitetura é civil e militar, com influências góticas e manuelinas.

É um templo quatrocentista, sendo construído por iniciativa de Dom João II. A galilé é constituída por arcos góticos, representando, fielmente, o templo primitivo. No interior, podem-se observar alguns painéis de pintura sobre o altar-mor, dois deles ilustrativos da vida de São Brás.

Possui exposições permanentes e temporárias, incluindo coleções de pintura do século XV e XVI, esculturas da Idade Média e do Renascimento. Além destas coleções apresenta, também, cerâmicas, joalharia e azulejos de diversos períodos, num total de cerca de 20 mil peças. Uma das novidades do novo museu é a sala do retábulo flamengo, que reconstitui cenas da Vida da Virgem, dispostas cronologicamente.

A vegetação espontânea, traduzida num extenso pinhal, é um dos atrativos deste sítio classificado. No entanto, o interesse pelo local não se esgota nesse ponto. No seu topo, a capela de São Bartolomeu, ou São Brás, é um local de romagem e peregrinação. Aliás, é sobejamente conhecida por estas bandas a lenda da imagem da Nossa Senhora da Nazaré, intimamente ligada ao local. Do ponto de vista arqueológico o castro pré-histórico aqui implantado é um elemento a descobrir por entre a paisagem particularmente interessante.

Ermida do século XVI edificada no local onde, segundo a tradição, chegaram no século XII, Frei Rodrigo e Frei Romano, trazendo a imagem de Nossa Senhora da Nazaré vinda de Mérida. Desta ermida rural destacam-se o retábulo do altar-mor, as duas tábuas com pinturas do século XVI e os restos de azulejos do século XVII.

Praia muito extensa, rodeada por pinhais e dunas. Na falésia, as grutas escondem a Gruta do Forno da Orca, um espaço ecológico e preservado. Ao visitar a praia, a presença da Duna de Agueira surpreende por ser uma das dunas de maior altitude em toda a Europa. Possui um parque aquático.

Marina situada junto ao porto de pesca, de fraca qualidade e com poucas infraestruturas. Com espaço e facilidade para arranjar poita de atracagem.

Em 1377, o Rei D. Fernando mandou construir a primeira igreja para albergar a sagrada imagem, e dar acolhimento ao grande número de peregrinos em visita à Senhora da Nazaré, sendo ampliada e beneficiada nos reinados de D. João I, D. João II e D. Manuel. Edifício dominado por duas altas torres sineiras de coruchéus, em estilo barroco, antecedido por uma ampla galeria alpendrada, mandada erguer por D. Manuel, para alojar os romeiros. Todo o edifício atesta a grande reforma do final do século XVII (1680 a 1691). O interior é de uma só nave, coberta por painéis de azulejos …

A praia da Nazaré, situada numa bela baía, é muito turística e está rodeada por exuberantes escarpas, onde funciona um elevador panorâmico. Todos os sábados, de maio a junho, há demonstrações da arte Xávega, um tipo de pesca de arrasto em vias de extinção, que se carateriza pela largada de uma rede a, aproximadamente, 500 metros da costa, que depois é puxada na costa por bois. Típicos são também os chamados paneiros assentes na areia, onde o peixe é seco. A avenida principal torna-se num ponto de atração turística não só pela praia, mas pela zona de comércio e restauração.