Templo seiscentista, setecentista e neoclássica com nave única e capela-mor A nave é decorada por silhar de azulejos de padrão e o coro-alto é de madeira suportado por colunas de pedra, com pias de água benta nos fustes.

Igreja maneirista e barroca, constituída por uma planta longitudinal com nave, capela-mor mais estreita e sacristias adossadas, com cobertura interior em falsas abóbadas de berço de madeira. No interior, destacam-se os retábulos de talha barroca, do estilo nacional.

Igreja tardo-barroca com nave única, torre sineira e capela-mor e sacristia. Apresenta no interior com coro-alto de madeira, batistério no lado do Evangelho, confessionários embutidos e retábulo-mor tardo-barrocos com elementos rococós, em talha policroma e dourada.

Templo seiscentista, barroco e neoclássico. Tem nave, capela-mor e torre sineira. Apresenta o coro-alto de madeira com batistério, e no subcoro revestido interiormente por azulejos de padrão. Destaque para a parede testeira com retábulo ao gosto do Barroco Joanino.

Capela de planta longitudinal simples, com fachada rococó e outros detalhes neoclássicos. O interior apresenta cobertura em falsa abóbada de berço abatido, em madeira pintada e um retábulo tardo-barroco. Foi construída, provavelmente, no século XVI e reconstruída em 1819.

Capela provavelmente construída no século XVIII, composta por uma planta longitudinal simples com nave única e com cobertura em telhado de duas águas. No interior, destaque para um pequeno altar-mor com nicho e para duas mísulas com figuras em madeira.

Casa simples e destaque para a capela com portal decorado com pilastras almofadadas e frontão triangular. A capela tem acesso por portal de verga. A cobertura interior apresenta teto de madeira e retábulo-mor em talha dourada maneirista, composto por dois andares.

Rua estreita repleta de casas antigas com varandas de balaústres de madeira. Destaque para o padrão de Dom João I, datado do século XVI e para o edifício da Venerável Ordem Terceira de São Domingos, datado do século XIX.

Espigueiro inserido num conjunto com uma eira e uma sequeira. É constituído por duas paredes inclinadas, um soco enterrado e oculto, seis colunas de pedra, uma porta única de madeira num dos topos e um telhado de duas águas.

Passadiços em madeira que percorrem a margem direita da Ribeira de Quelhas, junto à aldeia do Coentral. O percurso tem troços de diferentes dificuldades e pode ser percorrido todo o ano sendo, no entanto, é aconselhado fazê-lo no outono ou inverno.