Barragem do tipo misto, uma parte do tipo de gravidade e outra do tipo arco, alimentada pelo rio Rabagão, pertencente à Bacia Hidrográfica do Cávado. Foi concluída em 1964, apresentando 94 metros de altura e 1897 metros de comprimento de coroamento, com uma capacidade de descarga máxima de 500m3/s. Trata-se da segunda maior Barragem de Portugal, logo a seguir à Barragem do Alqueva, sendo muito procurada pelos pescadores. O barbo, a boga e o escalo (também conhecido por robalinho) são as espécies piscícolas mais comuns. É ainda autorizada a prática de outras actividades desportivas e de lazer, como o surf, …

A cascata de Pitões das Júnias, em pleno Parque Nacional Peneda-Gêres, é abastecida pelas águas cristalinas que passam junto ao Mosteiro de Santa Maria das Júnias. Tem uma primeira queda de cerca de 30 metros seguida de várias outras. Todo este cenário encontra-se envolvido por um belo carvalhal centenário.

Barragem situada na Ribeira de Barranco do Adão, na transição do Alentejo para o Algarve.

Barragem na Bacia Hidrográfica do Guadiana, na Ribeira do Monte dos Monchões.

Barragem tipo terra no rio Azibo, Bacia Hidrográfica do Douro, enquadrada por uma paisagem de montanha. São permitidas atividades recreativas, com restrições.

Barragem situada na Ribeira de Amendoeira (Bacia Hidrográfica do Douro), enquadrada por manchas de arvoredo. Prática condicionada de pesca.

Clube náutico, com escola de vela, situado na praia de Mira.

A Vala Real traduz-se no espraiar a Sul da ria de Aveiro.

Espaço com arvoredo e dunas, rico em limos, semelhantes aos da ria de Aveiro, à qual se liga. Tem também ligação com a Lagoa de Mira, através da Vala da Cana, do lado norte. Das espécies piscícolas destacam-se o peixe-tainha, a enguia e a solha.

Conhecida também por Lagoa de Baixo, apresenta uma forma alongada e comunica com a Lagoa da Barrinha pela chamada Vala da Cana. Localiza-se numa zona arborizada com pinhais, desde as dunas de Quiaios. Tem uma praia perto e uma mata com parque de merendas.