No coração da cidade, ergue-se uma torre alta de pedra, com entrada em cotovelo, a Torre dos Ferreiros. Ali encontra-se também uma das entradas nobres do centro da Guarda, no passado integrada na paisagem das muralhas, a Porta dos Ferreiros.

Edifício datado do século XVIII, que originalmente funcionava como armazém para as rendas da família Cabral. Em 1997 sofreu um processo de recuperação e adaptação com vista à instalação do Ecomuseu do Zêzere, que foi depois inaugurado em 2000.

A Serra do Gerês é entalhada por uma rede de drenagem organizada em torno de cinco cursos de água principais, todos eles afluentes do Rio Cávado. O rio do Forno é um desses troços, com uma drenagem norte-sul.

Instalado no Museu do Côa, usufrui da fantástica vista panorâmica, da beleza do edifício, do mobiliário contemporâneo com assinatura. Quer ser um digno embaixador da boa gastronomia da região duriense e transmontana, obviamente, acompanhada pelo universo vinícola desta zona.

Campo localizado no Luso e que tem capacidade para 3000 espetadores. É propriedade do Clube Desportivo do Luso, agremiação desportiva fundada em 1947.

O antigo forte erguia-se sobre o atual Palácio dos Duques de Palmela. Atualmente, resta apenas um parapeito, datado do século XIX.

Igreja inspirada no modelo de igreja bracarense, onde se destaca a imagem do Senhor dos Aflitos. Apresenta características de arquitetura barroca, neoclássica e rococó.

Necrópole funerária constituída por um monumento megalítico, datado do período Calcolítico e por uma sepultura tipo cista, datada da Idade do Bronze.

Edifício construído em 1896, sendo uma réplica do modelo dos palácios em Cascais. Apresenta telhados de duas águas, multiplicados nas águas furtadas.

Solar brasonado datado do século XVIII, com planta em U e dois pisos, onde se destaca uma varanda coberta no interior do pátio.