Teatro clássico italiano em ferradura, muito raro em Portugal. No interior, destaca-se a estrutura dos camarotes em madeira com aplicações decorativas de estuque dourado. Os elementos decorativos ecléticos estão visíveis, também, no salão nobre: as paredes decoradas por molduras com concheados e festões (neoclássicos) com símbolos alusivos ao teatro, em estuque. Há também sugestões do estilo neobarroco e arte-nova (guarda em ferro do janelão).

Edifício construído no século XVII, possui fachadas nobres onde se destacam o portal brasonado e as sacadas. Atualmente, alberga o Museu Regional, salas de exposição e o Posto de Turismo.

A fachada deste templo rasga-se numa pequena galilé alpendrada. O interior é revestido por azulejos quinhentistas. Alberga um retábulo quinhentista e uma imagem em pedra do padroeiro.

Desconhece-se a data exata da sua construção, sabendo-se apenas que já existia em meados do século XIII. Supõe-se ter sido doada por Dom Sancho II a um fidalgo.

Trata-se do mais importante espaço verde da vila, com cerca de quatro hectares de floresta. Inicialmente era uma coutada, transformando-se depois em jardim particular e, mais tarde, em Parque Municipal. Zona de equilíbrio ecológico.

Ponte sobre o Rio Paiva. Encontra-se em bom estado de conservação. Com apenas um arco e de pequena dimensão, o imóvel apresenta uma face de alguma monumentalidade.

Local que permite avistar toda a beleza da região circundante, com destaque para o rio Douro.

Praia fluvial do rio Ardena. Local agradável que dispõe de muita sombra.

Ponte medieval em estado de conservação razoável. Encontra-se rodeada por vegetação.

Local que permite avistar toda a beleza da região circundante, constituindo uma verdadeira varanda privilegiada sobre o Douro e a vila de Cinfães. Dispõe de uma fonte e de bancos e mesas em pedra.