Igreja de grandes dimensões de planta longitudinal, de nave única e capela-mor abobadadas com muros laterais e de topo definidos por 2 registos, precedida de adro retangular delimitado por gradeamento metálico e plintos de cantaria.
Igreja românica com uma fachada principal singela, sem qualquer elemento decorativo. No topo apresenta um campanário com duas ventanas. O interior, de uma nave com teto de madeira, apresenta o arco triunfal abundantemente ornamentado. Realce para a imaginária.
O tempo primitivo era uma ermida muito simples que, em 1723, deu lugar a uma igreja paroquial de maiores dimensões. Em 1800, voltou a ser reedificado, obtendo o aspeto atual. Apresenta uma só nave, três altares e uma torre branca, destacando-se, no interior, o púlpito e o coro-alto.
Igreja românica construída no local onde existia uma antiga necrópole medieval. Apresenta uma planta longitudinal composta por dois retângulos justapostos, onde se destaca, na fachada principal, o portal em arco pleno e os portais laterais em arco quebrado. O templo medieval foi reconstruído entre o século XII e o século XIII.
Templo maneirista que apresenta nave de planta longitudinal e cobertura em cúpula na capela-mor. Tem os retábulos de talha dourada e policromada, que também denotam a tradição maneirista.
Igreja tardo-românica de planta longitudinal composta por três tramos. Destaque para o retábulo-mor em talha em branco, com pinturas contando episódios da vida de Cristo.