Capela oitocentista de planta longitudinal simples, com um espaço único e com cobertura em telhado de duas águas. Apresenta uma fachada principal em empena, rasgada por um portal em arco de volta perfeita. Foi reconstruída no século XIX sobre vestígios de um templo oitocentista.
Capela de planta longitudinal simples, composta por um espaço único e com uma sacristia adossada. Foi, provavelmente, construída no século XVII, sofrendo remodelações nos séculos seguintes. No interior, destaca-se a pia de água benta e o retábulo-mor.
Pequena capela em estado arruinado, muito simples. De nave única, conserva um arco triunfal manuelino. Na fachada principal rasga-se um vão de entrada de moldura retangular encimado por uma janela retangular, terminando em empena encimada por uma cruz.
Capela vernácula que se acredita ter sido construída no século XV, a apresentar uma planta longitudinal, com uma nave e uma capela-mor mais estreita e com coberturas interiores diferenciadas de madeira em masseira. No século XVI, foi ampliada e foi construído o púlpito e, no século XVIII, a fachada foi remodelada e foi construído o retábulo-mor.
Capela maneirista e barroca de planta longitudinal composta por uma nave, uma capela-mor mais estreita e uma sacristia e um campanário adossados. Foi construído no século XVII no local onde existira um antigo templo que se acredita ter sido construído pelos templários.
Capela provavelmente construída no século XVIII, a apresentar uma planta longitudinal com dois espaços interiores diferenciados, correspondendo à nave e à capela-mor, separados por um arco triunfal. Foi reconstruída em 1932 e, em 1981, sofreu obras de remodelação.
Capela de planta longitudinal composta por uma nave e uma capela-mor mais estreita e com cobertura em telhado de duas águas. Foi construída no século XVI e completamente reconstruída em 1966. No interior, destaque para o painel em mosaico da capela-mor.