Espaço amplo, localizado no centro da cidade, constituído pelo Cine-Teatro Jardim, o Auditório (Salão das Magnólias) e as Galerias Municipais.

Este projeto da autoria do arquiteto catalão Josep Lluis Mateo, destaca-se na paisagem do centro da cidade pela sua arquitetura inovadora. Trata-se de um edifício vazado, revestido a metal e madeira, com quatro pisos. Para além dos espaços de exposição, tem uma pista de patinagem de gelo sintético e um auditório com 275 lugares, dotado de um sistema acústico de alta qualidade, sem recurso a sistemas de amplificação.

A Casa Roque Gameiro, construída entre 1898 e 1901, encontra-se atualmente aberta ao público e podem ser visitadas algumas das salas da habitação profusamente decoradas com azulejos de Bordalo Pinheiro, bem como exposições temporárias expostas nos dois pisos inferiores.

Este espaço pretende ser um polo dinamizador da banda desenhada e de outras artes associadas, como a ilustração e o cinema de animação.

O Teatro Lethes tem o nome de um mítico rio, cujas águas tinham o poder de apagar da lembrança as contrariedades e as tristezas da vida. Designação indicada para uma sala de espetáculos onde se representa e se faz de conta para entreter os espetadores.

Neste teatro, a funcionar desde 1999, têm lugar os principais eventos culturais da cidade, desde música a teatro, passando pela dança e pela poesia. Organiza também workshops, ateliers, exposições temporárias e tertúlias. Existe ainda o "Canto do Teatro", um espaço dedicado à memória do antigo Teatro Viriato (Theatro Boa União), que funcionou entre 1883 e 1960.

Num edifício doado pela família Soares funciona a Casa-Museu da Fundação Mário Soares e o Centro Cultural João Soares. Para além da exposição permanente, intitulada "Século XX português: Os Caminhos da Democracia - João Soares / Mário Soares", há outros espaços que acolhem exposições temporárias, biblioteca e outras iniciativas culturais.

Foi construído em 1893 e é das mais antigas casas de espetáculos do Alto Minho. É um belo exemplar de arquitetura à italiana sendo restaurado e remodelado a partir de 1999, respeitando a estrutura inicial.

Coreto em ferro, datado de inícios do século XX, da autoria de Araújo e Silva, localizado no Parque Municipal D. Pedro.

Situado no lado norte do Rossio, o Teatro Nacional Dona Maria II, assim chamado em homenagem à filha de Dom Pedro, foi construído na década de 1840 pelo arquiteto italiano Fortunato Lodi. A fachada deste edifício neoclássico é composta por seis colunas, vindas do Convento de São Francisco, e é rematada por um frontão triangular onde estão esculpidas as figuras de Apolo e das Musas. No alto do frontão é possível vislumbrar a estátua de Gil Vicente, talvez o mais importante dramaturgo português de todos os tempos, considerado o pai do teatro nacional.