A formação geológica nesta zona criou aqui uma das zonas balneares mais conhecidas da ilha. Resultantes das lavas que escorreram das serras do interior da ilha, resguarda entre as rochas pequenas praias onde se realizam variadas competições de futebol e voleibol de praia.

Este museu expõe uma vasta coleção de imagens sacras e alfaias em prata.

Igreja mandada construir por testamento do Infante D. Henrique, em 1460. No interior destaca-se uma coleção de arte sacra dos séculos XVII e XVIII.

Este portão é um dos poucos vestígios da antiga fortaleza, construída no século XVIII para defender a vila dos piratas. Foi construído entre 1797 e 1799 por Matias de Avelar. Na parte superior do portão destaca-se o brasão com as armas reais de Portugal.

A Ilha de São Jorge é também conhecida pela "Ilha das Fajãs" pela presença massiva destes locais férteis, "sarapintados" por uma ou outra casa branca que recortam a paisagem. A Fajã das Almas, também conhecida por Fajã do Calhau, é mais uma destas raras belezas, a merecer visita cuidada. Não deixe de conhecer a Ermida de Nossa Senhora das Almas e a Ermida de Santo Cristo, o porto e a zona balnear.

Também conhecida como Fajã do Porto, o local conta com cerca de 30 casas antigas e um caminho acessível por automóvel. Possui uma ermida, em honra de Nossa Senhora das Dores e inúmeras ribeiras. É conhecida, ainda, pelas suas poças (piscinas naturais para a prática balnear) e pelas furnas na sua costa, causadas pela erosão marítima.

Aglomerado urbano no interior das fortificações de Valença. O núcleo intramuros - desprovida de castelo - é totalmente rodeado pela cintura defensiva escalonada, preservando em grande parte a esplanada revestida por vegetação rasteira e arbustiva.

Necrópole localizada nas imediações de Verdoejo, por entre um espesso bosque de pinheiros e carvalhos.

A antiga cadeia e "Domus Municipalis", um dos imóveis mais emblemáticos e antigos da Praça-Forte recebe, agora, as memórias dos momentos mais marcantes da história de Valença. O espólio arqueológico, a leitura da fortificação medieval e do apogeu militar da Praça-Forte setecentista são as grandes linhas deste núcleo.

Torre de arquitetura militar, medieval e seiscentista, sendo uma das mais antigas torres senhoriais. A sua entrada principal primitiva fazia-se pelo arco quebrado do segundo piso, tendo-se, posteriormente, alterado a fachada principal para a face oposta. Sobre esta fachada está o brasão dos Condes de Pliégue.