Os melhores locais para visitar
Património em Portugal
Campo Arqueológico da Real Fábrica de Vidros Cristalinos de Coina
- património
Coina
2830, Coina
Ruínas da Real Fábrica de Vidros, criada no século XVIII, em 1719. Esta fábrica produziu vidro branco, vidro do tipo cristalino, vidraças, espelhos e vidro verde. Em 1747, devido à falta de combustível vegetal, foi transferida para a Marinha Grande. Atualmente conservam-se apenas alguns vestígios.
Bairro Operário da CUF
- património
Rua Lavoisier - Rua da CUF - Rua Liebig
2830, Barreiro
Em 1907, Alfredo da Silva adquire um lote de terreno à família Bensaúde na Lezíria, entre a Praia Norte do Barreiro e a Praia dos Moinhos no Lavradio, para aí edificar as Fábricas da CUF no Barreiro. No ano seguinte iniciou-se a laboração com uma unidade de transformação de óleo de bagaços de azeitona, para produção de sabões, onde trabalham 100 operários. Com o decorrer do século, a indústria não parou de crescer e esta antiga vila de pescadores e moleiros, de características rurais, transforma-se no maior centro fabril do país. Alfredo da Silva iniciou um plano, a que chamou …
Moinho do Jim
- património
Avenida Bento Gonçalves
2830, Barreiro
Antigo moinho de vento, datado de 1827, da autoria de Diogo Hartley. Encontra-se bem preservado, funcionando nas suas instalações uma associação.
Passeio Ribeirinho Augusto Cabrita
- património
Avenida Bento Gonçalves
2830, Barreiro
Passeio junto ao rio Tejo, com vista para Lisboa, Ponte 25 de Abril e Ponte Vasco da Gama. É uma extensa zona pedonal, bastante arborizada e com áreas ajardinadas.
Moinhos de Vento de Alburrica
- património
Alburrica
2830, Barreiro
Três antigos moinhos de vento desativados e bem conservados que se encontram na praia fluvial de Alburrica. O conjunto é formado pelo Moinho de Vento Gigante, Moinho de Vento Nascente (ambos construídos em 1852 por José Pedro da Costa) e pelo Moinho de Vento Poente construído no mesmo ano por José Francisco da Costa. Estes exemplares alimentavam com farinha os fornos da maior unidade fabril de produção de biscoito do País.
Reservas Museológicas Visitáveis
- património
Rua 11 - Edifício 117, Zona 2
2830, Barreiro
Tem uma exposição permanente: "Percurso de uma identidade" onde são retratados sítios e um pouco da história do concelho do Barreiro. Aqui poderão ser apreciados, entre outros, um painel de azulejos de século XVIII com representação de Nossa Senhora do Rosário, o espólio da Antiga Casa de Aferição e miniaturas de barcos tradicionais. Destacam-se também o espólio do povoado da Ponta da Passadeira, as cerâmicas do Forno da Machada e os vidros da Real Fábrica de Vidros Cristalinos de Coina.
Convento da Madre de Deus da Verderena
- património
Rua do Convento
2830-072, Barreiro
A construção deste convento iniciou-se no século XV e foi fundado por D. Francisca de Azambuja, descendente de uma das mais ilustres famílias do Barreiro. Apresenta um programa arquitetónico que privilegia a simplicidade e austeridade, bem como a ausência de riqueza. Foi alvo de várias intervenções, uma das quais no início do século XVIII. Aquando da extinção das ordens religiosas o convento foi transformado em quinta de veraneio. Em 1995 o edifício, propriedade do município, foi recuperado e restaurado. Atualmente dispõe de um auditório, um polo da biblioteca municipal, um bar e um centro de exposições temporárias.
Casa Museu Alfredo da Silva
- património
Largo do Tráfego - Parque Empresarial Baía do Tejo (Quimiparque)
2830, Barreiro
Edifício de 1907, habitação de Alfredo da Silva, nas suas deslocações ao Barreiro. A casa é muito grande e luxuosa possuindo grandes móveis em madeira maciça. O espaço encontra-se intacto destacando-se muitos objetos pessoais, tais como, botas, pijama, cartas, livros de contabilidade, etc. Note-se, ainda, a existência de um auditório com uma grande maquete da antiga CUF. Aqui é recontada a história do parque, numa viagem através das datas que se encontram na maquete.
Moinho de Maré de Coina
- património
EN10-3
2830, Coina
Moinho dos séculos XV/XVI que possui cinco engenhos de moagem.
Aqueduto de São Sebastião / Arcos do Jardim
- património
Alameda Júlio Henriques, 1887
3000-393, Coimbra
Este aqueduto foi reconstruído desde os alicerces a partir de 1568, durante o reinado de Dom Sebastião, sobre as ruínas de arcos romanos. É constituído por 20 arcos e tem um quilómetro de comprimento. Foi construído por Filipe Terzi, com o objetivo de levar água até à zona alta da cidade. Apresenta duas esculturas, uma de São Roque e outra de São Sebastião.