A Capela de Nª. Senhora de Fátima situa-se num extremo da aldeia e dispõe à volta de um amplo largo propicio ao lazer. Nos dias 12 e 13 de Maio o povo venera a Nª. Senhora de Fátima através da procissão das velas.

Capela de planta longitudinal composta pela justaposição da nave e da capela-mor, apresentando cobertura de telhados a duas águas. Foi edificada por Gil Vaz Lobo, alcaide-mor da vila de Sintra, no século XVII. Em 1998/1999 foi recuperada e transformada em biblioteca.

Originalmente consagrada à Senhora da Piedade, recebeu também uma imagem da Senhora do Ó, uma Virgem grávida, quando foi derrubada a capela onde esta se albergava. Na frontaria, encontram-se vários elementos ornamentais, que enquadram o portal e um nicho com a imagem da Virgem.

Nesta Capela destaca-se o portal em arco abatido, com a moldura composta pelas aduelas do arco. Sobressaem também as cruzes da sineira e da empena trevadas e, incisas nos silhares, na mesma encontram-se as cruzes da Via Sacra, contendo a simbologia do Calvário, na fachada.

Templo do século XII, a apresentar nas paredes pinturas seiscentistas representando São Torcato e São Miguel. Da primitiva construção românica subsistem apenas um portal num dos braços do cruzeiro e uma longa fiada de arcaturas lombardas ao longo da cornija lateral da igreja.

A estátua deste escritor portuense é da autoria de Salvador Carvão da Silva Barata Feyo. A estátua está situada na Praça General Humberto Delgado. Inaugurada em novembro de 1954, esta estátua de bronze, representando o poeta, foi concebida para assinalar o centenário da sua morte.

Esta fonte nasceu na Ribeira das Águas Livres, ficou, depois da construção do Aqueduto com o mesmo nome, reduzida a uma nascente e a uma pequena ribeira, que já funcionou como lavadouro público. Foi construída em 1888, tendo a exploração das suas águas iniciado em 1910.

Projectado num edifício pombalino do séc. XVIII, o AlmaLusa Baixa/Chiado conta-nos grande parte da história da cidade, desde o período dos Descobrimentos, ao terramoto de 1755 que varreu toda a zona baixa da cidade, até ao seu renascimento e consequente ascensão burguesa.

Unidade hoteleira extremamente funcional, inaugurada em abril de 2004, na área urbana de Ponta Delgada. Fica apenas a 250 metros da zona comercial e a 500 metros das Portas da Cidade. Possui vários equipamentos, tais como jardins, piscinas, um SPA e um court de ténis.

Um hotel totalmente panorâmico, concebido em 1940 por Rogério de Azevedo, renasceu com uma nova vida voltada para a beleza da paisagem, onde o ar puro da altitude e a beleza são elementos-chave da estadia com vista total para os horizontes recortados pela Montanha.