Igreja de arquitetura barroca com nave única, coro-alto, capela-mor e sacristia adossada à capela-mor. Os retábulos são de talha, rococós, com imaginária de madeira.

Igreja maneirista de arquitetura tipicamente chã, cuja estrutura geral data dos finais do século XVI. Destaque para os painéis cerâmicos nos paramentos laterais, datados do século XVIII.

Monumento simbólico de homenagem aos habitantes do concelho que pereceram durante a 1ª guerra mundial. Na base encontram-se gravados os nomes dos soldados que perderam as suas vidas.

Pequeno painel de azulejos em tons de azul e branco, representando Frei Pedro da Guarda com o seu cão, a procurar na neve os viajantes perdidos na serra.

Edifício completamente reconstruído no século XVIII, apresenta planta em U, embora pouca pronunciada. A capela possui fachada rococó e portal nobre. Os jardins e a estatuária são de estilo barroco.

Templo edificado no século XVI, apresenta caráter renascentista com elementos manuelinos e barrocos. Merecem referência o púlpito renascentista, a talha do altar-mor e os azulejos do século XVIII.

Localizada nas Furnas, foi mandada levantar pelo ilustre micaelense José do Canto e inaugurada oficialmente em 1886. Destaque para os vitrais que descrevem a vida de Nossa Senhora.

Casa nobre de arquitetura medieval, onde D. Dinis recebeu os embaixadores de Aragão no século XIII, que vieram ratificar o contrato de casamento do rei com D. Isabel.

Edifício datado do século XVII, inserido numa zona rural e composto por dois corpos em esquadria. A classificação abrange os azulejos. Atualmente, funciona como Escola de Regentes Agrícolas.

Conjunto composto por uma fonte e um lavadouro público, tendo a fonte sido construída em 1930 e a lavadouro em 1979. Destaque para os painéis de azulejo na fonte.