Este edifício, da autoria do arquiteto José Luís Monteiro, apresenta uma fachada onde sobressaem dois arcos em ferradura mouriscos (numa possível alusão ao túnel do Rossio a Campolide). Entre os arcos surge a estátua de Dom Sebastião. O edifício é integralmente revestido em cantaria de calcário, sendo a sua fachada principal, de três pisos, coroada por uma pequena torre com relógio. No interior, registe-se o átrio da entrada e a grande nave que cobre os cais de embarque.

Elegante edifício barroco, do séc. XVIII, cuja fachada principal tem pilastras que a dividem em três corpos. Apresenta no andar nobre, três janelas de cada lado da janela de sacada, com balaustrada em granito e situada no eixo de simetria. De destacar os concheados "rocailles" de cantaria que encimam os vãos. Possui frontão de recorte redondo onde se inclui um brasão de pedra. No piso inferior abrem-se igual número de vãos, sendo o do eixo formado pelo portal.

O Fojo do Lobo do Avelar é um dos grandes pontos de interesse em Montalegre, fazendo parte do Trilho do Ourigo. Trata-se de uma armadilha de caça para lobos, consistindo em duas paredes de pedra que convergem para um buraco empedrado com cerca de 2 metros de altura, no qual os animais iam cair após acossados pelos populares. Coberto de vegetação, recorda ainda os tempos em que o lobo era temido na serra.

Em 1875 um grupo de vianenses criou uma sociedade denominada Companhia Fomentadora Vianense, cuja finalidade era a criação de um teatro em Viana do Castelo. Em 1878, dá-se o início das obras do teatro, o qual viria a ser inaugurado em 1885. A pintura da sala e do teto deste edifício é da autoria de João Baptista Rio. Aqui destacam-se os oito medalhões retratam vários dramaturgos entre os quais Gil Vicente e Garrett.

Casa situada na vila de Aljubarrota, uma zona de grande interesse histórico e muito enriquecida pelos seus itinerários turístico-culturais, com os mosteiros de Alcobaça e Batalha e a Vila Medieval da Óbidos a pouca distância, as praias da Nazaré e de São Martinho do Porto, ou as serras de Aire e Candeeiros. A casa deve o seu nome à padeira que, segundo a lenda, matou os sete castelhanos fugitivos da batalha de Aljubarrota, com a pá do forno.

A Casa dos Esteios situa-se em entre-os rios, inserida numa exploração agrícola, conferindo-lhe condições únicas de privacidade e tranquilidade. É uma casa agrícola, recuperada em 2000 e dispõe de 8 quartos em suíte, uma generosa cozinha, uma confortável eira exterior com mesas, cadeiras e grelhador e com vista sobre um jardim relvado com piscina. Todos os quartos dão para o exterior e estão ligados à casa por uma pérgula de vidro.

Classificado como imóvel de interesse público, foi recentemente adaptado a Turismo de Natureza, sendo o projeto da autoria do arquiteto Vítor Mestre. Possui dez quartos com decoração austera e sofisticada, mobiliário da época, pinturas e esculturas contemporâneas. Os passeios de barco na Ria Formosa constituem outra das potencialidades. Os restaurantes em redor e a possibilidade de praticar diversas atividades desportivas/lazer complementam a estadia de quem pretende passar momentos agradáveis nesta zona recatada do Algarve.

Este hotel oferece uma vista fantástica sobre o mar e fica a 2,5Km do centro da cidade. A paisagem envolvente é de rara beleza com flores exóticas de cores exuberantes. Os quartos standard são equipados com cozinha, telefone com ligação exterior e televisão por cabo. Dispõem, ainda, de varandas com mesas e cadeiras, ideal para o convívio. Todos os clientes têm acesso a uma garagem privativa e a transportes gratuitos de e para o centro da cidade do Funchal.

O Hotel Rural Casa dos Viscondes da Várzea, no concelho de Lamego, é um exemplo da arquitetura gótico-manuelina de Portugal. As maravilhas que poderá encontrar no local incluem uma capela com um altar barroco, jardins de buxo e fontes centenárias. Os 28 quartos e 7 Suites do hotel estão decorados com mobiliário antigo e dispõem de uma casa de banho luxuosa, com uma banheira de hidromassagem. Os elementos decorativos incluem corrimões de pedra e cálices barrocos.

Aglomerado rústico e antigo formado por casas de xisto e colmo. Seguindo a tradição local, o piso térreo das habitações continua a ser utilizado como "loja" para animais. Destacam-se, do património regional, moinhos de água em granito, canastros ou espigueiros, eiras totalmente em granito e fontanários típicos com os tradicionais rebordos para o gado. Região com abundantes vestígios arqueológicos. Os habitantes de Lamas de Olo dedicam-se, na sua maioria, à agricultura e pastorícia.