O restaurante Azenha do Mar adotou o nome da terra que o acolheu. No alto da falésia, é já uma referência na Costa Vicentina para quem gosta de marisco, uma vez que apresenta uma qualidade inquestionável a um preço acessível. A sapateira, o arroz de marisco, o arroz de tamboril, a feijoada de marisco ou mesmo a caldeirada de peixe à moda da casa são algumas das especialidades. É frequente servir mais de 100 refeições por dia, e, por isso mesmo não aceita reservas.

O restaurante A Grelha, em Vila Nova de Poiares, fica localizado em plena Estrada da Beira, destacando-se dos demais por ter sido, durante vários anos, o vencedor do concurso da melhor chanfana, instituído pela Confraria da Chanfana de Poiares. Este ano ostenta esse título mas será redutor pensar que esta é a única especialidade da casa. Há também negalhos e enchidos regionais como entradas, bucho recheado de Poiares como pratos principal e ainda a tradicional tigelada e os poiaritos como sobremesas.

No mais típico bairro lisboeta que é Alfama, o Barracão é um restaurante recomendável que mantém o estilo e a decoração das antigas tabernas e casas de pasto tão características. Apostando em pratos típicos tradicionais portugueses como os pastéis de bacalhau, os peixinhos da horta, as pataniscas ou a salada de polvo, basta escolher na lista com mais de 40 pratos confecionados diariamente, acompanhar com bom vinho tinto e terminar numa das sobremesas não menos típicas... e desfrute da velha Lisboa.

A enguia é um peixe muito confecionado na Beira Litoral, sendo inclusive um dos símbolos da gastronomia. É um ingrediente que pode ser confecionado de diversas formas, sendo à "Escabeche" uma das mais conhecidas.

Este é o primeiro Spa da marca L'Occitane, tendo sido inaugurado em março de 2012. Contém cinco salas de tratamento, área de relaxamento, sauna, hamma, jacuzzi e uma loja com produtos da marca.

Francisco de Sá de Miranda foi um poeta filósofo português que faleceu em Amares, em 1558, na Quinta da Tapada, para onde se retirara, por não se ter adaptado à vida da Corte.

A Igreja da misericórdia foi fundada pelo rei Dom Manuel I por volta de 1510, juntamente com o hospital Senhora da Graça. Destaque para as pinturas de Gregório Lopes e Domingos Vieira Serrão no arco triunfal.

Fundada no reinado de Dom João I, apresenta uma fachada da primeira metade do século XVII de modo jesuítico. No altar da capela-mor destaca-se o retábulo de pedra quinhentista com a ceia de Cristo.

Da fachada principal e lateral desta igreja salientam-se os imponentes portais manuelinos provenientes da reforma de 1513. No interior, o destaque vai para as três naves ornamentadas com silhares de azulejos do século XVIII.

Igreja de composição arquitetónica barroca, possui um interior revestido a azulejos setecentistas da autoria de Policarpo de Oliveira Bernardes. Este conjunto, representando cenas da vida do padroeiro, é um dos mais importantes do país.