Rio que nasce na Serra de São Mamede, no concelho de Portalegre, passa por Arronches e Gaia e vai desaguar na margem direita do Guadiana, em Elvas.

Ponte com cinco arcos sobre o Caia, rio que nasce na Serra de São Mamede e desagua na margem direita do Guadiana, no município de Elvas.

Edifício e templo de inspiração renascentista, maneirista, barroca. A Igreja é quinhentista (tem nave única e capela-mor) e o hospital anexo é seiscentista.

As origens da estrutura primitiva deste castelo não são conhecidas, o Castelo de Arronches terá sido mandado restaurar por D. Dinis, em 1310. Durante o terramoto de 1755, o perímetro do castelo sofreu diversas alterações e a posterior expansão urbana veio alterar a configuração da zona do castelo e respetivas muralhas, de tal forma que, do castelo medieval, apenas restaram as ruínas de uma das torres.

O Centro Cultural de Arronches conta com um espaço internet, uma biblioteca Infantil e um espaço lúdico. Acolhe frequentemente exposição e outro tipo de eventos.

Percurso em habitat de garças, onde se pode observar a Garça-branca pequena, a Garça-boieira e a Garça-Real.

O centro histórico de Arronches proporciona um passeio que vale a pena, podendo-se visitar o seu património secular.

Espaço museológico com brinquedos e mobiliários infantil antigos. Quem visita o museu é guiado por um funcionário, que explica a história dos brinquedos expostos.

Templo fundado em 1570 pelos religiosos Agostinhos Calçados, no lugar onde existia a ermida de Nossa Senhora da Luz. Foi, posteriormente, vendido a particulares. Igreja de nave única com planta quase em cruz grega. É formada por capela-mor e duas capelas laterais que terminam em cúpulas pintadas, com zimbórios. Realce para o pórtico renascença, em mármore, com medalhões nos cantos e um frontão concheado, bem como para a galilé, formada por arcos de volta inteira assentes em colunas de granito. A torre sineira é rematada por uma pequena cúpula.

Templo do século XVI, de traça manuelina, com portal principal renascentista, de arco redondo, decorado com oito querubins esculpidos e dois bustos guerreiros em alto relevo. A fachada principal, suportada por duas pilastras de cantaria, foi reedificada no século XVIII. O interior é de três naves, abobadadas com nervuras, destacando-se o altar-mor, de mármore, ladeado por doze cadeirais de madeira. A primitiva igreja data de 1236, tendo sido concluída a construção em 1242. No início do século XVI foi edificada a igreja atual.