Igreja do século XVIII onde se destacam o campanário e, no interior, a talha dourada dos altares, o púlpito e o arco cruzeiro. Os tetos, formados por caixotões, apresentam figuras pintadas por Damião Vallisoleti em 1773.

Igreja dos séculos XVI e XVII, possui 15 painéis parietais, representando o Apostolado e os lendários santos bispos de Évora: São Mansos, São Jordão e São Brissos. Tem silhueta de arquitetura do tipo rural.

Igreja de arquitetura barroca com nave única, cruzeiro, sacristia e Hospital. A nave está decorada com gessos pintados em tons de rosa, azul, negro e branco, a imitar mármores. Os elementos apresentam-se com motivos vegetalistas.

Monumento Megalítico bastante destruído, com difícil visibilidade na paisagem, localizado a cerca de cinco metros da estrada Municipal que liga Montalegre a Chaves. Não se identificam quaisquer esteios, embora sejam evidentes os restos de couraça lítica.

Palacete barroco e rococó, de planta longitudinal irregular, constituído por um corpo central destacado e alguns portais de acesso nos corpos extremos. Na fachada principal, destaque para os dois portais com influências tardo-barrocas.

Pelourinho de gaiola constituído por uma base de três degraus, um fuste oitavado, um capitel tronco-piramidal invertido e, a rematar, a gaiola decorada com motivos zoomórficos, sobre os quais assenta uma secção de corpo quadrangular.

Situada no Parque Zeferino de Oliveira (autor do monumento), esta Basílica, datada de finais do século XX, é o ex-líbris da cidade. Destacam-se os carrilhões e a bela vista sobre o Vale do Sousa.

Santuário de peregrinação de pequenas dimensões. Na fachada existem indulgências para os peregrinos. O Albergue dos Peregrinos encontra-se ao lado, com uma construção contemporânea que se adapta bem no meio em que se insere.

Construída entre 1712 e 1714, trata-se de uma capela de planta centralizada hexagonal, onde se destacam os retábulos e esculturas de inícios do século XVIII. A portada nobre da capela apresenta a data 1717 insculpida.

Edifício construído nos anos 40 do século XX, no local onde existira uma habitação, demolida em 1939. Os Correios de Abrantes foram aqui inaugurados em 1943, continuando a funcionar neste local até aos dias de hoje.