Enorme obra que atravessa o vale de Alcântara, sendo que a parte mais visível deste monumento são os 14 arcos. No final do aqueduto ergue-se uma estrutura em forma de castelo denominada Mãe d' Água das Amoreiras. Podem efetuar-se visitas guiadas aos arcos de Alcântara. Realizam-se, também, excursões aos reservatórios da Mãe d' Água que abastecem a cidade.

Calçada que estabelece ligação à aldeia de Pombal. As origens deste caminho não são certas. Sabe-se que se dirigia par sul, que passava no sopé da vertente e que cruzava a Ribeira de Frarigo. Crê-se que possa existir uma relação desta via com as obras públicas que ocorrem em meados do século XVIII, para beneficiar os acessos da rede viária.

Capela rococó com planta longitudinal simples, com nave e capela-mor. Apresenta sacristia no lado direito e torre sineira no eixo da capela-mor. Os retábulos são em talha dourada e policroma, com marmoreados fingidos rococó. A pia batismal e o púlpito ficam no lado do Evangelho. As janelas da nave têm sanefas de talha de estilo rococó, mas aplicadas no século XX.

Castro implantado sobranceiramente à aldeia, do lado direito da estrada que liga Outeiro a Parada, num promontório granítico. Acredita-se que existiu aqui um povoado fortificado, opinião suportada pela recolha de fragmentos de cerâmica micácea indígena e a informações orais que afirmam que aqui existiram muralhas e restos de habitações. Atualmente, já são pouco evidentes os vestígios de ocupação populacional antiga.

Ao longo das suas ruas estreitas e quase exclusivamente pedonais, são visíveis as marcas dos tempos, apresentando monumentos com características góticas, barrocas e renascentistas. Nas ruas típicas, destacam-se as casas caiadas de branco com flores nas varandas e janelas. Ao passar pelo Padrão Camoniano encontra o Pelourinho, Igreja de Santa Maria, Igreja da Misericórdia e Castelo de Óbidos.

Conjunto urbano de origem medieval, onde se denotam três zonas de expansão distintas. No centro, destaque para o Paço, a Igreja de São Mateus e a Casa da Cadeia. Depois de passar pelos Largos da Palha, da Misericórdia e da Cadeia, onde se encontram estes três monumentos, siga para a Praça Nova, Rua António Duarte Pires, Rua Gil Vicente e Rua dos Clérigos.

Conjunto de 220 apartamentos turísticos localizados a cerca de 100 metros do espelho de água da Marina de Albufeira. São oito edifícios com T0, T1, T2, T2 Duplex e T3 Duplex. A arquitetura é de Tomás Taveira e contam com piscina, restaurantes, bar e espaços verdes. Os apartamentos dispõem de: televisão, casa de banho completa, ar condicionado e cozinha equipada.

A "Casa do Brasão", construída em 1856, foi inteiramente restaurada e decorada com toda a elegância e bom gosto. Está localizada perto de Marvão e inserida no Parque Natural da Serra de São Mamede, numa zona de extraordinária beleza. Dispõe de jardim e piscina e pode acomodar 4 a 6 pessoas (2 quartos duplos e um quarto com 2 camas de criança).

Na Casa dos Braganças o realce vai para a recepção, instalada onde outrora funcionaram as cavalariças. O pátio interior, com uma varanda corrida a todo o perímetro, a cozinha tradicional, a adega e a sala de jogos são algumas das mais-valias que esta unidade hoteleira tem para oferecer. O ambiente é confortável e de bom gosto e o exterior convida ao convívio com a natureza.

Fortaleza do século XVII com 24 quartos e três suites juniores muito elegantes, confortáveis e com uma encantadora vista para o mar. Localiza-se entre duas pontas rochosas, no Parque Natural de Sintra-Cascais, rodeado de dunas e vegetação. Possui um requintado restaurante, premiado com uma estrela no famoso Guia Michelin, onde são propostos pratos franceses com um toque português.