Fragmento do pelourinho que esteve até meados do século XIX no largo de São João, frente à Casa da Câmara, junto à capela de São João e à Casa do Cabo. Os restantes fragmentos do pelourinho estão desaparecidos.

Ponte romana constituída por três arcos de volta perfeita, um tabuleiro rampante e talha-mares triangulares. Acredita-se que a construção primitiva foi erguida entre os séculos II e IV e, mais tarde, reconstruída no século XIII ou XIV.

Ponte composta por seis arcos plenos, com talha-mares, tabuleiro rampante e parapeito em alvenaria. Esta ponte garantia uma das ligações entre Idanha e Abrantes. Pensa-se que foi construída entre os séculos I a.C. e I.

Capela de planta longitudinal, composta por uma nave, uma capela-mor mais baixa e estreita e uma sacristia adossada. No interior, destaque para as pinturas murais na nave, representando a vida de Santo António, e para os retábulos novecentistas revivalistas.

Capela de arquitetura maneirista e barroca e revivalista, com teto de madeira em masseira e iluminada por vãos das fachadas. Apresenta interior com coro-alto, púlpito no lado do Evangelho e pias de água benta ladeando os portais.

Capela mandada construir por Dom Diogo de Sousa, com o intuito de ser a sua capela tumular. Aqui destacam-se os azulejos do século XVIII, o altar-mor renascentista, um retábulo de talha dourada e o teto trabalhado.

Capela rococó e neoclássica de planta longitudinal composta por uma nave única retangular, uma capela-mor quadrangular e uma sacristia adossada. No interior, destaque para os retábulos colaterais neoclássicos e para o púlpito e o retábulo-mor rococó.

Com aspeto exterior modesto, esta pequena ermida datada do século XVIII apresenta o interior e a sacristia totalmente revestidos a azulejos. Junto à capela encontra-se um cruzeiro datado de 1788. A classificação abrange os azulejos e o cruzeiro anexo.

Pequena capela granítica com vários estilos representados, desde o gótico, passando pelo maneirista e barroco, até ao neoclássico. Foi edificada no século XVI e no século XIX foi colocado o retábulo. Destaque para os pilares e para o alpendre.

Edifício com arquitetura civil política e administrativa/residencial, das épocas seiscentista e oitocentista. O que foram os Paços Municipais durante três séculos são agora casa de habitação, com três andares. Apresentam uma imagem cuidada, classicista e sóbria.