O restaurante Mestre Afonso situa-se no centro da vila da Batalha, junto ao mosteiro. É um espaço simples e familiar, a funcionar como restaurante e snack-bar, com valência de gelataria. Oferece pratos da gastronomia regional, como a fritada de entrecosto com migas de couve e arroz de feijão. Aqui provam-se ainda vários tipos de bacalhau, o tradicional cozido à portuguesa e as deliciosas sopas à lavrador ou de peixe. Para finalizar a refeição, o pudim de ovos e a tarte de amêndoa são algumas das sugestões.

Restaurante aberto no quadro de revitalização das Aldeias de Xisto, o Fiado já se tornou uma referência no concelho do Fundão. É possível experimentar aqui uma gastronomia diversificada, mas os pratos de excelência da casa são o cabrito no forno a lenha e os maranhos à moda de janeiro de Cima, ambos por encomenda. Num ambiente agradável e descontraído, podem ainda experimentar-se ensopados de borrego e cabrito, coelho à moda de Bogas, chanfana de javali, bacalhau com broa, polvo à lagareiro e truta grelhada.

As salas são amplas e albergam mais de uma centena de comensais, mesas espaçadas, atoalhadas e alfaias a preceito, tornam o espaço acolhedor e convidativo. Da cozinha saem várias especialidades regionais alentejanas: os pezinhos de coentrada, as migas de espargos com carne do alguidar e os vários pratos de caça. Extensa carta de vinhos, mais de 100 rótulos, com natural predominância dos da região. Apesar desta aparência relativamente moderna, não perdeu aquela que foi sempre a sua principal virtude – a oferta de uma gastronomia tradicional, servida com simpatia.

Com mais de 40 anos de vida, o Solar dos Presuntos é já um clássico. A sua gastronomia tradicional, com uma forte influência da cozinha regional minhota, encanta e convence. O arroz de lampreia e o sável frito com açorda, na sua época, são objeto de romaria, mas igualmente bons e sempre permanentes estão o bacalhau à Gomes de Sá ou à Narcisa, o arroz de lavagante, o arroz de cabidela e o cabrito assado no forno à Monção. Boa carta de vinhos verdes.

O restaurante A Cascata, localizado na praça central da Vidigueira, apresenta-se simples e confortável, sendo a sala totalmente revestida em madeira. A ementa sugere pratos regionais, predominantemente à base de carne de novilho, de porco preto e de borrego. A sopa de cação e o gaspacho são duas das especialidades maiores da casa. O ensopado de borrego, o borrego assado no forno e as carnes grelhadas são também dignos de destaque. Termine a refeição com pão de rala, sericaia ou encharcada e regue tudo com vinho alentejano.

O restaurante As Três naus localiza-se nos arredores do Sardoal, numa casa de grandes dimensões, com duas salas que juntas permitem quase três centenas de pessoas. Com uma extensa lista de pratos regionais à disposição, bem como de outros de inspiração mais cosmopolita. Recomenda-se a linguiça frita, as migas de feijão com couve ou o ensopado de borrego. Nos peixes a tradição diz que aqui se deve comer o bacalhau assado com cozinha fervida, ou seja, couves e broa de milho. Termine com uma tigelada.

O restaurante BArAlto situado no Bairro Alto, apresenta-se como uma "Tasca" de Fusão. Apesar do espaço não ser grande tem uma decoração cuidada e uma agradável esplanada para as noites mais quentes. No restaurante BarAlto a cozinha é da autoria do Chef António Latas que aposta em pratos como lombo de bacalhau com risotto de tomate e coentros ou naco de porco confitado com puré de batata e cenoura em redução de vinho tinto e pudim de gemas com creme de laranja para sobremesa.

A condição histórico-cultural de Macau nos séculos XVI e XVII é uma iniciação ao sentido essencial e originário desta cidade de fronteiras múltiplas. Cidade de mil e uma mestiçagens, encontros e paralelismos, que envolvem Portugal e a China, a Europa e a Ásia Oriental, os mundos do Pacífico Asiático e da América, do Índico e do Atlântico. A partir da segunda metade de quinhentos, Macau torna-se fronteira, por excelência, das civilizações europeia e chinesa. Fronteira informal, de interesses e de razões económicas e práticas, mas também fronteira intercultural, de tecnologias, ideias e ideais... O visitante é convidado a fazer uma …

Espaço um pouco afastado de Vila Franca de Xira a apostar na realização de concertos para atrair a clientela. De quinta a sábado a animação é garantida com grupos rock a darem o mote. Ambiente simpático, descontraído e bastante divertido.

O ananás de São Miguel é produzido em estufas de vidro, mas utilizando técnicas de cultivo tradicionais, o que confere ao fruto qualidades incomparáveis de aroma e sabor, dando origem a este bolo tradicional muito popular.