Esta igreja foi um hospital de misericórdia e atualmente, o seu piso térreo serve de creche. Os murais contidos nas paredes da nave da igreja datam do século XVI. Como foi afetada pelo terramoto de 1755 foi reparada.

Da primitiva igreja subsistem os elementos decorativos, existentes nos modilhões da cabeceira. A fachada atual e a torre sineira foram construídas na segunda metade do século XVI. A torre defensiva, situada ao lado da igreja, é de finais da Idade Média.

Mamoa megalítica de grandes dimensões com cerca de 20 metros de diâmetro e 3 metros de altura, muito danificada. Não tem qualquer vestígio revelador de câmara megalítica, sendo os enterramentos possivelmente efetuados em grande fossa aberta no saibro base.

Edifício datado do século XIX onde funcionaram, entre 1887 e 1893, os primeiros Paços do Concelho de Loures. Atualmente, ao Palácio original adossa-se um edifício contemporâneo. Depois de sofrer obras de restauro e ampliação, alberga a Assembleia Municipal.

Ermida construída no século XVIII, que apresenta, no seu interior, um conjunto de trabalho em estuque que reveste as paredes e a abóbada. Destacam-se os silhares de azulejos de finais do século XVIII e uma imagem da Virgem com o Menino.

Templo de forma octogonal envolto por colunata, reconstruído em 1602. A população dedica grande devoção a esta capela, onde, todos os anos, a 15 de agosto, se comemora a Festa de Nossa Senhora de Seiça. No interior tem uma bela escultura da padroeira.

Capela de arquitetura maneirista com cobertura de madeira em masseira no interior. Tem no interior coro-alto de madeira, confessionário embutido na estrutura, púlpito no lado do Evangelho, pias de água benta gomadas ladeando os portais e retábulo-mor revivalista neobarroco.

Capela de nave única e capela-mor de planta retangular, na qual se destacam os vestígios de policromia nas ombreiras das janelas da capela-mor e na parede do fundo da capela-mor, por cima do retábulo-mor.

Chafariz com alpendrada em forma de cúpula dupla, apoiada por três colunas em mármore e ornamentada por volutas, vasos e carranca. Evidenciam-se dois medalhões circulares com os brasões de armas dos Duques de Bragança e da Vila.

Esta ponte, também conhecida como "ponte romana de Albarrol ou de Vila Flor, é formada por três arcos com talha-mares, sendo o central o mais elevado, com 10 metros de altura, sobre os quais assenta o tabuleiro.