Casa urbana eclética, com planta em forma de U e o vão de diferente modinatura. Os azulejos que se encontram nas fachadas exteriores do imóvel são, presumivelmente, provenientes da Fábrica das Devesas, Vila Nova de Gaia. Trata-se de propriedade privada, não visitável.

Edifício de planta retangular simples, com três pisos e com cobertura homogénea em telhado de quatro águas. As fachadas apresentam cunhais em cantaria e os pisos encontram-se divididos com frisos. Destaque, no vestíbulo, para um conjunto de pinturas que cria um falso lambril apainelado.

A classificação compreende o conjunto de elementos que caracterizam o pátio nobre, os jardins, o portão armoriado, as fontes, as estátuas e o muro principal. As esculturas situadas num amplo terreiro datam do século XVIII. No muro frontal às casas encontram-se cinco bicas dedicadas aos cinco continentes.

A alcáçova apresenta planta trapezoidal e é ladeada por quatro torres quadradas. A cerca medieval foi rodeada, no século XVII, por fortificações abaluartadas, que envolviam toda a vila e o arrabalde de S. Bartolomeu, com os postigos de Alcoba, Buraco e Évora, terminando na Porta da Vila.

O acaso deste monumento, datado de 1934, deve-se a uma política do regime corporativo. Aquando da colonização dos territórios sob a administração portuguesa, em especial, os do continente Africano, eram efetuadas exposições e através delas criavam-se elementos decorativos. Este é um desses casos.

Vestígios da porta que constituía o conjunto muralhado de Caminha. São apenas visíveis os dois pilares de suporte da porta. Trata-se de uma das componentes da referida muralha, que percorria a extensão entre a foz do rio Coura e o estuário do rio Minho.

Com os tetos pintados por grandes artistas portugueses do século XIX, o edifício encontra-se instalado sobre um depósito de armas do século XVI. No seu interior existe um amplo pátio, onde é possível observar painéis de azulejos que narram a história de Portugal.

Edifício revivalista do século XX, com traços de neorrenacentismo e tradicionalismo do Estado Novo. Integrando diversos elementos provenientes de antigas casa burguesas quinhentistas e seiscentistas de Tomar e arredores. Destaque para os pormenores dos azulejos e esculturas, réplicas dos séculos XV e XVI.

Construído por J. Rodrigues Pietro, é um exemplar tipicamente arte-nova, datado de 1906. Realçam-se os elementos decorativos que lhe decoram a fachada. Nesta, há a salientar a janela do 1º andar, inserida num hemiciclo reentrante, bem como o trabalho em ferro dos gradeamentos.

Capela provavelmente construída no início do século XVII, a apresentar características de arquitetura maneirista e revivalista. No século XVIII foram colocados os retábulos e no século XX foi construída a capela do lado sul. No interior, destaque para uma imagem em pedra quinhentista do orago, localizada na sacristia.