Pequeno forte datado do século XIX/ XX, construído com o intuito de reforçar as guarnições de uma das linhas defensivas de Lisboa. Desde 1999 que alberga os Serviços de Arquivo e de Inventário da Direção-Geral de Edifícios e Monumentos Nacionais.

Construído em 1662 no local chamado "do Queijo", para proteger a cidade dos ataques da esquadra espanhola. Rodeado por um fosso, apresenta guaritas nos cantos. No interior, alberga a residência do governador da época e uma capela. Atualmente, é palco de algumas exposições temporárias.

A Igreja Matriz de São João da Pesqueira continua a preservar alguns traços medievais, sobretudo no portal principal de arco ogival. No interior deste templo, cuja edificação deverá remontar ao século XIV, sobressai o retábulo-mor barroco e a cobertura apainelada seiscentista do teto da nave.

Igreja datada do século XVII, a apresentar características de arquitetura barroca e maneirista. É constituída por uma nave, uma capela-mor abobadada e duas torres. No século XX, foram transferidos para esta igreja os azulejos que revestiam as paredes da Igreja da Misericórdia.

Igreja setecentista, com nave ampla e capela-mor abobadada. O retábulo-mor é em talha dourada. No século XVIII foi remodelada, destruindo-se o alpendre para ampliar o corpo da nave. Em 1970 foi construída a mesa do altar central da capela-mor.

Igreja maneirista e barroca, constituída por uma planta longitudinal simples, com uma nave e uma capela-mor. No interior, destaque para os retábulos barrocos de estilo nacional da nave e da capela-mor. Foi construída no século XVIII e recuperada no século XX.

Templo com fachada seiscentista encimada por um nicho com uma escultura da virgem, em pedra. Possui nave e capela-mor. O altar-mor apresenta retábulo em talha maneirista. A varanda que está ao lado da igreja dá acesso ao corpo dos serviços.

Templo de meados do século XVI, restaurado em 1796. Este exemplar da arquitetura maneirista encontra-se situado no centro da cidade e apresenta uma fachada de feição pombalina. Merece referência a talha do século XVIII e as pinturas sobre tela, atribuídas a Josefa de Óbidos.

Igreja datada do século XVIII, da autoria do arquiteto André Soares, rematada por duas torres construídas em meados do século XIX. Destaca-se a escadaria, a balaustrada e o retábulo da capela-mor, datado de finais do século XVIII, de estilo clássico.

No centro deste Largo ergue-se a imponente Sé Velha de Coimbra e, em redor, avultam diversas construções datadas dos séculos XVII, XVIII e XIX. É o local onde tradicionalmente tem lugar a serenata estudantil, que marca o início da Queima das Fitas.