Os melhores locais para visitar
Resultados para Mosteiro dos Jerónimos em Portugal
A Cruz de Portugal
- restauração
Rua Cruz de Portugal
8300-135, Silves
Churrascaria conhecido pelo "frango piripíri", servido um minuto após a saída do grelhador, conferindo-lhe um delicioso aroma.
Abrigo do Taboão
- restauração
Praia Fluvial do Taboão
4940-999, Paredes de Coura
Restaurante da Praia Fluvial do Taboão, envolta num magnífico cenário natural, cheio de sombras e espaços relvados.
Adega Barros
- restauração
Rua da Liberdade, 17
2630-012, Arruda dos Vinhos
Espaço simples e familiar, localizado no rés-do-chão de uma moradia, a servir pratos da cozinha tradicional portuguesa.
Termas de Entre-os-Rios
- lazer
- praia
EN106, km 39 - Torre
4575-416, Portela
Situada nas proximidades do local de confluência dos rios Douro e Tâmega, as Termas de Entre-os-Rios têm sido, desde o final do século XIX, o local procurado para relaxamento e tratamento de doenças variadas. A paisagem campestre, incrustado num belo e frondoso parque de arvoredo secular, confere esse cariz de relaxamento. O Balneário Termal está apoiado por duas unidades hoteleiras. As águas estão especialmente indicadas para infeções das vias respiratórias, afeções reumáticas e músculo esqueléticas.
Termas de São Pedro do Sul
- lazer
- praia
Praça Doutor António José de Almeida
3660-692, Várzea
Termas enquadradas num cenário de grande beleza natural, para além da sua envolvente histórica. Remontando à época romana, estas termas estão carregadas de história. A título de exemplo, em 1169, Dom Afonso Henriques procurava nas velhas caldas de Lafões alívio para os seus padecimentos. Ao longo dos séculos outras personagens importantes recorreram às Termas, até à última Rainha, Dona Amélia. Aqui tratam-se doenças reumáticas, do aparelho respiratório, doenças musculoesqueléticas e doenças do sangue.
Gafaria
- património
Outeiro
5470-332, Outeiro
Acredita-se que, na época Medieval, era neste local que se depositavam os leprosos. Gafaria era o termo medieval para designar leprosaria, assim como gafo significava leproso. Por norma, estes sítios situavam-se fora dos locais habitados, para evitar o contágio. Do lado norte e noroeste do pequeno morro existe uma falésia, este ponto poderá ter servido também para lançarem os corpos sobre o ribeiro, que corre a uma cota inferior a 40 metros.
Igreja Matriz de Aguiar da Beira / Igreja de Santo Eusébio
- património
Rua do Padre Cruz, 1
3570-044, Aguiar da Beira
Esta igreja, construída provavelmente no Século XVIII, sofreu sucessivas remodelações ao longo dos séculos, sobretudo no interior, como se pode ver pela diversidade de estilos de decoração. No interior destaca-se a cobertura da nave com pintura neoclássica, a capela-mor, com 32 caixotões de temática hagiográfica e ainda o retábulo-mor de talha policromada e dourada do estilo barroco joanino. Já os retábulos colaterais em ângulo, também em talha policromada e dourada são do estilo rococó.
Igreja da Misericórdia de Pinhel
- património
Rua Silva Gouveia
6400-455, Pinhel
Igreja quinhentista com portal manuelino, composta por nave e capela-mor. A fachada destaca-se pelas armas reais, com a data de 1808, e pela cruz latina do topo. No seu interior salientam-se um retábulo de João de Ruão, a talha, as pinturas dos caixotões e as duas telas pintadas dos panos laterais, representativas da Visitação e da Nossa Senhora da Conceição. Em 1810 foi alvo de ataque por parte das tropas francesas que destruíram o cartório da Misericórdia.
Igreja da Misericórdia – Núcleo de Arte Sacra
- património
Rua 5 de Outubro - Largo da Misericórdia
7750-333, Mértola
Templo manuelino, maneirista e protobarroco. Sobressai o portal maneirista adornado com filacteras e enrolamentos. Neste espaço está instalado o núcleo museológico de Arte Sacra. Aproveitando o corpo da igreja, a sacristia e dois anexos de finais do séc. XX, ostenta uma importante coleção de imaginária e um conjunto de alfaias litúrgicas dos séculos XV a XVIII, procedente de diversas igrejas do concelho de Mértola. Apesar de transformada em espaço museológico mantém-se ligada ao culto.
Igreja de Nossa Senhora da Oliveira
- património
Largo da Oliveira, 8
4800-438, Guimarães
Templo românico reedificado por Dom João I, em finais do século XIV, em cumprimento duma promessa efetuada a Nossa Senhora da Oliveira, pela vitória na batalha de Aljubarrota. A sala do capítulo e duas alas do claustro apresentam elementos românico-mudéjares, que constituem o melhor conjunto deste estilo, em granito, em todo o país. Esta igreja tem o único conjunto de pintura gótica de teto em Portugal. No interior, destaca-se o cadeiral seiscentista com espaldares neoclássicos.