No restaurante Taberna Mercearia Sebastião, em Santarém, as paredes de uma das salas estão pintadas com desenhos, onde se tem a perspetiva de estar dentro de uma praça de touros. Com ironia no traço, demonstra a boa disposição da casa, que aposta no convívio à volta da mesa para conquistar clientes. Também dá muita atenção ao vinho, em jarros e em grande quantidade, e aos petiscos, feitos na hora, quentinhos e para partilhar. Na hora de pagar, de uma nota de €10 ainda tem troco.

Decorado com objetos rurais, este restaurante apresenta uma ementa variada e entradas de pão alentejano com queijo seco, azeitonas, paio ou presunto. As especialidades dão pelos nomes de migas de bacalhau, sopa de tomate, jantarinho (feijão, carne de porco e hortaliça), serra e mar (carne de vitela grelhada, camarão tigre e hortaliça cozida), borrego na telha acompanhado com pão frito, massa de peixe, enguias confecionadas de várias maneiras, choco frito e bacalhau assado. Nas sobremesas destacam-se as migas doces.

No edifício sede do Clube Náutico Figueira Da Foz descubra este singular restaurante, todo com paredes de vidro e vista para a Doca de Recreio. Especializaram-se em receitas de partilha, onde o marisco se apresenta como a principal opção, havendo naturalmente lugar para várias alternativas de peixe fresco, além de uma deliciosa feijoada de búzios e de várias propostas de polvo. Dê uma vista de olhos pelas opções de carne e pelos doces caseiros, igualmente pensados para partilhar.

no restaurante Tasca Nova, na Marinha Grande, é na esplanada que mais petiscos se consomem. E se o tempo ajudar, a bebida corre com igual consistência. Para enganar a fome, opte por umas moelas, uns carapaus, uma petinga ou então por umas alheiras regionais. Se forem muitos, meta-lhes um palito na mão para irem tirando pedaços ao pica- -pau. Os custos dos petiscos variam entre €3 e €5. Ao almoço pode optar por um menu completo, que custa apenas €6,50.

Em frente ao Cafeína, o restaurante Terra é um espaço multifacetado e amplamente conceituado, não só pelo seu ambiente cool, mas principalmente pela arte de bem receber incutida pelo empresário Vasco Moura, e por último e não menos importante, pela qualidade e diversidade gastronómica. No primeiro andar, com algumas mesas e várias cadeiras à volta do balcão, pode assistir às criações do sushiman enquanto come; no segundo, com ambiente mais sofisticado e cosmopolita, pode deliciar-se com a gastronomia exótica.

O restaurante Varanda da vila, em Vila Velha de Ródão, fica no centro da localidade e assume-se como um espaço onde se pratica a boa comida da região. Com uma decoração simples, baseada em alguns objectos e fotografais antigas da zona, vai ao rio buscar alguns dos ingredientes usados para confecionar as especialidades da casa. Há uma interessante sopa de peixe do rio e, em dias certos, cabrito assado no forno. Por encomenda disponibilizam maranhos e bucho recheado. Terminam as refeições sugerindo tigelada.

No restaurante Varandas do Castelo, em Penela, pratica-se uma cozinha simples, mas cheia de sabores tradicionais, muito contribuindo para isso a qualidade dos produtos utilizados, oriundos das hortas próximas e das produções locais. Opte pelo queijo do Rabaçal como entrada, ou então pelos enchidos caseiros, destacando-se aqui a alheira. Nos pratos principais opte pela chanfana de cabra, e se preferir uma tibornada, bucho recheado e bacalhau à varandas. Também oferece grelhados diversos. Termine com bolo de bolacha, entre outros.

O restaurante Videira, situado num local de grande beleza, em Arcos de Valdevez, oferece um ambiente familiar e simpático. A lareira domina a sala de granito, tornando o ambiente especialmente acolhedor. Nas especialidades regionais, com destaque para o fumeiro e os pratos de carne, salienta-se o cozido à moda de Soajo e o sarrabulho nos meses frios. A carne cachena (à posta, refogada ou assada), o cabrito afogado e o anho da serra marcam também presença numa ementa variada.

Restaurante indiano com nome de uma das especiarias mais típicas da cozinha indiana, a indiciar os sabores que aqui se podem provar. A sua gastronomia pretende traçar um roteiro gastronómico com início na Índia, passando por Moçambique e terminando em Lisboa. Apresenta assim uma cozinha de fusão com influências indianas, árabes, moçambicanas e portuguesas. Ao almoço, o ambiente é descontraído e ligeiro, enquanto ao jantar se torna mais sofisticado e intimista. Ao almoço, dispõe de menu por 9,90 euros.

O Zé do Moinho é um restaurante em Salvaterra de Magos, modesto e simples, que aposta na genuinidade dos sabores para conquistar os clientes. Seguindo receitas familiares, apoiam-se nos melhores produtos para conseguir os melhores resultados. A especialidade da casa são as enguias, fritas, grelhadas em caldeirada ou em ensopado. Mas quem não aprecia pode sempre optar por um borrego no forno ou numa espetada à Ribatejano. Termine a refeição com umas caseiras queijadinhas, feitas com laranja e amêndoa.