Em 1998, a Praia Grande foi certificada pelo Ministério do Ambiente como "Praia Dourada". Para assinalar o facto, foi proposto um percurso pedestre a todos os visitantes da praia, para que desfrutem e melhor apreciem as paisagens e valores naturais existentes. O percurso encontra-se repartido por dois trilhos pedonais, com cerca de dois quilómetros cada. Eles são o trilho nascente e o trilho poente.

A Casa-Museu, que ocupa o edifício onde Abel Salazar (1889-1946) passou os últimos 25 anos de vida (1921-1946), tem como missão pesquisar, conservar, interpretar e expor o legado do seu patrono, bem como contribuir para o estudo e divulgação da vida e obra de Abel Salazar e proporcionar experiências de educação, fruição, reflexão e partilha de conhecimento em seu torno.

Casa pertencente ao Reverendo Padre Belo que pretende dar a conhecer todo o espólio artístico pessoal que o mesmo foi adquirindo, não só como colecionador de Arte, mas como apreciador. O acervo do museu, recolhido durante anos pelo Padre Belo, conta também com pinturas, presépios e outras peças de cerâmica. Este espaço merece ser visto pela fidelidade da conservação os espaços e sua decoração.

A Casa do Artista foi outrora a casa-mãe do maior souto da Vila de Góis. O antigo solar da Quinta dos Maias foi objeto de profundas obras de recuperação e transformado num moderno auditório. As lojas do piso térreo dão hoje espaço a galerias de arte. Já os quartos, no piso superior, servem como residência temporária de artistas. O sótão foi adaptado e funciona como atelier artístico.

Numa antiga propriedade agrícola requalificada, os visitantes são convidados a descobrir o mundo rural e a adotar hábitos de vida sustentáveis e de proteção do meio ambiente, através de um conjunto de atividades pedagógicas e de lazer. Dispõe de jardins temáticos, parque de merendas, hortas biológicas, bicicletas, um parque aventura de arborismo, uma parede de escalada infantil e um Centro de Treino Canino.

Centro inaugurado em 2008, destinado a albergar doações de figuras de relevo cultural, social ou político de Torre de Moncorvo. Os dois principais acervos são o Fundo do Professor J.R. dos Santos Júnior (médico, antropólogo, arqueólogo, ornitólogo e professor da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto) e o Fundo do Embaixador Armando Martins Janeira (diplomata, escritor e especialista da cultura japonesa).

Museu situado no antigo edifício da Central Elétrica, que visa recriar o ambiente das minas do Lousal, sendo parte integrante da Fundação Frédéric Velge. Destas minas eram extraídas pirites de cobre, entre 1900 e 1988. Hoje é possível visitar as instalações, as escavações e galerias da mina, assim como os motores da central elétrica que abasteciam não só a mina, mas também a população local.

Aqui poderá visitar três núcleos fundamentais: A Pedra e o Desenvolvimento Local; O Homem e a Pedra e A Pedra nas Artes. Com uma forte componente visual, estão expostos elementos essenciais ligados à pedra, desde a sua composição mineral, utilização pelo homem para os mais diversos fins, ferramentas de trabalho, aplicações ao nível artístico e a sua importância para a sustentabilidade da economia e desenvolvimento local.

Foi a maior empresa do setor corticeiro em Portugal e, durante algum tempo, do mundo. Reconhecida pela sua política social inovadora, ficou intimamente ligada à vida de muitas gerações de seixalenses, sendo por isso um ponto de passagem obrigatório para quem visita o concelho. Os antigos refeitórios da fábrica foram transformados num moderno restaurante e bar, com vista privilegiada para a Baía do Seixal.

A Gatilho é um movimento colectivo de Amarante que tem como missão a promoção de artistas amarantinos, a educação artística e a divulgação da cidade de Amarante. A associação pretende enriquecer a agenda cultural de Amarante com organização de eventos nas variadas vertentes artísticas, como, o cinema de animação, artes plásticas, teatro, literatura, música e alavancar os artistas locais com intervenções fora e dentro da cidade.