Igreja provavelmente datada de 1672, data inscrita no arco triunfal. A fachada principal e o campanário foram construídos mais tarde, em 1865.

Igreja fundada em 1451 e posteriormente reformada por Diogo de Castilho, em 1522. Em finais do século XVIII foram introduzidas alterações na fachada, sendo-lhe acrescentada a galilé. Em 1860 um forte incêndio destruiu parte do convento, tendo apenas sobrevivido a igreja e a casa ao lado. Sobre as ruínas do convento, e já no século XX (1952), foi construído um palácio, com projeto do arquiteto Leonardo Castro Freire. No interior, destaque para o retábulo renascentista do altar-mor, um importante conjunto de arte tumular dos séculos XV e XVI (com destaque para os túmulos de Aires da Silva e Fernão Teles …

Igreja datada do século XVI, com uma fachada de linhas e pouco decorada, onde se destaca o portal neomanuelino com motivo predominante de cordas. Apresenta características de arquitetura maneirista, barroca, revivalista e neomanuelina.

Igreja renascentista e barroca fundada no século XIII e reconstruída no século XVI, aproveitando a sacristia e a capela-mor anteriores. A torre sineira foi construída apenas no século XIX. Apresenta uma planta longitudinal com uma nave única, uma capela-mor e uma torre sineira e sacristia adossadas.

Igreja barroca de planta longitudinal constituída por uma nave, uma capela-mor mais estreita, capelas laterais confrontantes, uma sacristia adossada, um anexo e uma torre adossados. Foi provavelmente construída no século XVI, sendo depois reformada na segunda metade do século XVIII. Destaque para a pia batismal quinhentista e para a torre sineira setecentista.

Igreja barroca de planta regular longitudinal, com uma capela com três tramos, uma abóbada de berço e uma homogénea em telhado de duas águas. No interior, destaque para a via-sacra escultórica quinhentista e para um altar renascentista.

Igreja barroca de planta longitudinal, constituída por uma nave, uma capela-mor, um campanário, uma sacristia e um anexo. No interior, destaque para a pia batismal e para a pia de água benta.

Antiga igreja atribuída a João de Castilho, atualmente descaracterizada. Mantém a sua estrutura espacial e as abóbadas e vãos no segundo piso da fachada, do período manuelino. A frontaria constitui um exemplar de arquitetura civil pública revivalista, arquitetura coimbrã de final de novecentos. Hoje em dia, funciona aqui o Café Santa Cruz, muito procurado para iniciativas culturais.

A construção deste templo remonta ao século XII, tendo sido mais tarde, no século XVIII, profundamente alterada. No século XVI foram construídas duas capelas colaterais tumulares, de São Marcos e Dona Guiomar. Possui uma capela manuelina (da família Barros), de tipologia comum ao gótico final utilitário, um portal românico de 1179 e azulejos historiados, barrocos, de fabrico coimbrão. Realce ainda para o retábulo da capela-mor (datado de 1746), em estilo Rococó, e para o retábulo em pedra dedicado a São Marcos, da autoria de João de Ruão (datado de 1540).

Em 1756 foi iniciada a construção do atual edifício, levantado sobre vestígios de um templo medieval. Situada no centro histórico da cidade, esta igreja apresenta, no interior, retábulos de talha dourada, uma tela representando o martírio de São Lourenço (da autoria de Pascoal Parente), entre outras peças de valor artístico. A fachada principal é ladeada por duas torres sineiras, conferindo-lhe o aspeto de uma pequena Sé.