Homenagem às rendilheiras de Peniche, cidade tradicionalmente ligada às rendas de Bilro, pelo menos desde o século XVII. Todos os anos o município de Peniche celebra o Dia da Rendilheira.

Igreja matriz de planta longitudinal composta por uma nave única e uma capela-mor mais estreita. No interior, destaque para a lápide sepulcral do abade de Meixedo, Manuel da Nóbrega de Azevedo.

Igreja de inspiração francesa, notório na implantação da torre sineira na fachada, formando fachada-torre, no portal em arco de volta perfeita com arquivoltas concêntricas assentes em colunas de grande depuração.

Templo de uma só nave coberta por um teto de madeira com pinturas. Nas paredes da nave existem várias telas do século XVIII relatando os passos da Paixão de Cristo.

Igreja barroca, de nave única e capela-mor abobadada. A fachada principal é coroada por arco de sineira e portal barroco. No interior encontra-se a sepultura brasonada dos Condes de Vila Nova.

Igreja construída no século XVII, tendo sofrido bastantes danos com o terramoto de 1755, sendo reconstruída em 1777. Merecem destaque as obras de arte, as peças de paramentaria e as alfaias sacras nela expostas.

Situados na freguesia de Galafura, estes marcos integram um conjunto de outros exemplares da mesma tipologia executados em granito, que caracterizam parte importante de toda a região vinhateira do Alto Douro.

Monumento que homenageia o levantamento dos operários vidreiros, no dia 18 de janeiro de 1934. Peça é da autoria de Joaquim Correia e foi inaugurada no assinalar dos 50 anos da revolta.

Grande painel de azulejos, disposto numa parede a imitar a muralha de um castelo, onde está representada a batalha da tomada de Beja aos mouros, liderada por Gonçalo Mendes da Maia, O Lidador.

Casa nobre do século XVIII com capela. Atualmente é uma Unidade de Turismo de Habitação, não sendo, portanto, alvo de visita. Tem um bonito jardim com árvores antigas e imponentes.