O principal interesse deste palácio reside nos silhares de azulejos setecentistas de padrões variados que decoram os salões do andar nobre, alguns assinados por Raimundo do Couto, discípulo de Oliveira Bernardes.

Construção quinhentista foi alvo de profundas modificações no século XVIII, das quais se destaca o desenho dos jardins, de gosto italianizante. Durante algum tempo este edifício foi a residência dos Bispos da Guarda.

Pelourinho neomanuelino, do tipo gaiola, reconstruído recentemente com reutilização do fuste octogonal. Apresenta seis degraus octogonais, um fuste octogonal, um capitel octogonal em forma de pirâmide truncada e, a rematar, uma esfera.

Ponte de transição do século XIX para o XX. Possui cinco arcos, com uma simetria quase perfeita. No final do século XX sofreu obras de restauro, tendo-lhe sido alargado o tabuleiro.

Capela revivalista de planta longitudinal simples, datada do início do século XX. No interior, destaque para o coro-alto com balaustrada de madeira e para a pia de água benta em cantaria pintada.

Capela de arquitetura incaracterística, com alguns elementos arquitetónicos da capela primitiva, como os portais e o arco triunfal. Localiza-se na serra do Marmeleiro e sobranceiro ao vale do rio Tua.

Capela de nave única e capela-mor construída em 1517 e ampliada entre 1887 e 1948. Em 1980 foi construída dentro do adro da capela a igreja de Nossa Senhora do Ó.

Capela datada do século XIV, onde se encontram valiosos túmulos, incluindo os do Conde Dom Henrique e de Dona Teresa. Destaca-se a notável execução de nervuras no teto, em abóbada de pedra.

Ruínas de um castelo medieval que foi sede do Julgado de Penafiel de Sousa. Num penedo no alto do castelo está esculpida a figura de um guerreiro. Neste local foram descobertas pinturas rupestres.

A Rua 31 de Janeiro vale a pena ser conhecida a pé. Apesar do declive desta rua da Baixa é um local onde poderá apreciar exemplos de arquitetura do ferro nas lojas e edifícios.