Mais do que uma refeição recheada de sabores quentes, o Real Indiana transporta-nos até à Índia numa atmosfera de sabores, aromas e sonoridades genuinos. Neste que é o quarto restaurante da marca em Portugal, a decoração cabe também ao arquiteto habituado a conceber os interiores do grupo. Paulo Lobo fundiu ambientes orientais com os conceitos de modernidade e exclusividade. Além do ambiente inspirador e da localização privilegiada, aqui pode contar com o know-how da verdadeira cozinha tradicional indiana. Ao almoço, dispõe de menu executivo a €9,90.

Muitas marés e alguns marinheiros já passaram por esta praia e são, talvez, as melhores testemunhas da qualidade da cozinha que se pratica há já várias gerações. As largas vidraças tornam o lugar convidativo. A ajudar, uma boa carta de vinhos. Aqui pode e deve degustar sem pressas um belo peixe da costa grelhado ou, por encomenda, mergulhado em perfumada caldeirada. Mas antes prove o saboroso marisco, bem representado na ementa. Amêijoa, camarão e mexilhão estão entre as espécies que chegam diariamente e, na época, nunca faltam os tão apreciados percebes.

O restaurante O Túnel em Oliveira do Hospital, fica escondido nas traseiras de um prédio de habitação, sendo preciso passar um túnel para o encontrar. A decoração da casa foi pensada para os dias frios de inverno, destacando-se a meio da sala uma lareira quase sempre acesa. Ao almoço pratica-se uma filosofia de diárias, a custo baixo, mas sempre com pratos regionais. No serviço à lista merecem destaque a chanfana, o cozido à Portuguesa e os torresmos à moda da Beira Alta. Não passe sem provar a tigelada caseira.

O restaurante Os Cucos, em Vila Viçosa, fica no meio da mata municipal da localidade, no centro da localidade, num local fresco e sossegado, mesmo no tempo mais quente.Com uma agradável vista para os jardins, é também um espaço amplo, perfeito para gupos e pleno de sabores regionais. Comece a refeição com umas rodelas de chouriço de porco preto fatiado, continue pelas especialidades escolhendo entre as migas à alentejana, o ensopado de borrego e a perna de javali no forno com puré de maçã. Termine a refeição com uma tradicional Sericaia com ameixas.

A Lúria é um restaurante em Tomar, dos mais conhecidos da região, com portas abertas desde 1979 e sempre dedicado a servir os melhores sabores da região. O nome da casa significa “refúgio de coelhos” e pelas duas salas de refeição desfilam pratos confortáveis, feitos com a consistência conquistada pela prática ao longo dos anos. Aproveite as cilercas assadas ou com ovos, perfeitos para abrirem caminho para o cabrito assado no forno com batatinhas ou para o magusto de carnes grelhadas. Há também laranjada de feijão e fatias de Tomar.

O restaurante Baroa, em Idanha-a-Nova, fica numa simpática moradia com jardim, na zona histórica da localidade, e desde sempre se pautou por servir pratos regionais seguindo receitas antigas. Com doses generosas e preços em conta, não deixam ninguém começar a refeição sem antes provarem o queijo, o presunto e o paio da região. As especialidades da casa oscilam entre o ensopado de veado ou de cabrito. Caso queira, há também caldeirada de javali e queixadas de porco no forno. Termine com as incontornáveis papas de carolo, ou com a tigelada.

O Incógnito faz justiça ao nome e continua a ser um dos espaços mais alternativos da noite lisboeta. Aqui pode apreciar uma das mais interessantes bandas sonoras noturnas, com noites temáticas, desde os sons dos anos 80 ao eletrónico, sempre à descoberta de novas sonoridades. O ambiente vivido neste bar prima pela boa onda e descontração.

Bar instalado em plena praia da Franquia, com uma magnífica vista panorâmica sobre o estuário do rio Mira. Possui uma bonita esplanada, com bar de apoio, que se revela especialmente agradável nos meses quentes do verão. No interior, a sala de refeições transforma-se, à noite, em pista de dança, ao som da música latino-americana.

A louça típica do concelho de Lagoa é, originalmente, oriunda de Vila Nova de Gaia e foi introduzida nas ilhas em 1862 por Bernardino da Silva. Hoje em dia, no núcleo museológico, encontram-se expostas algumas das principais peças produzidas. A típica cor azul continua bem patente em todas as peças, ainda hoje produzidas segundo o método artesanal.

Prato de carne de porco que na Ceia de Natal, após a missa do Galo, é apelidado de Marrã, para comemorar o fim do jejum do Advento. De acordo com a tradição é abatido o animal com mais gordura, sendo que o verdadeiro sabor da carne de porco engordado vem da camada grossa de toucinho que a envolve.