Miradouro localizado numa falésia mesmo em cima do mar, a oferecer vistas fantásticas sobre a vastidão do oceano.

Antigo convento de frades hospitalários do século XVII. A fachada sobreviveu ao passar dos tempos, revestida a granito.

Pequeno porto formado por rochas vulcânicas, localizado perto do Centro de Artes e Ciências do Mar.

Restaurante despretensioso, a servir pratos do dia a preços acessíveis, dos quais fazem parte as várias feijoadas servidas diariamente.

Restaurante localizado no rés-do-chão de uma moradia, a oferecer belas vistas sobre a Albufeira do Alto Rabagão.

O atum é um peixe rico em proteínas, nomeadamente em Ómega 3, essencial ao bom funcionamento do coração e do cérebro. É um prato tão vulgar no Algarve que em terras do Sota-vento, onde é particularmente apreciado, chamam-lhe o "porco-do-mar", por não haver praticamente nenhuma parte do atum que não sirva de alimento.

As Termas do Vale da Mó, situadas entre a serra do Buçaco e do Caramulo, são reconhecidas pela qualidade das suas águas minerais, ricas em ferro e magnésio, indicadas sobretudo para o tratamento de doenças do foro digestivo, do sangue e nas doenças de civilização (depressões, fadiga e stress). Apresentam uma zona envolvente com espaços indicados para descanso e lazer.

Fortaleza abaluartada construída em finais do século XVII, inícios do século XVIII por Dom Pedro II. Inseria-se no plano defensivo da costa portuguesa e tinha como objetivo proteger a entrada do rio Cávado. Apresenta uma planta retangular e em cada um dos ângulos um baluarte e uma guarita. Por entre os muros, bastante arruinados, destaca-se a Torre do Farol.

Igreja fundada em 1756, com abertura ao culto em 1764, e é um dos ícones da arquitetura barroca no Alentejo. É composto pela Igreja de Nossa Senhora da Lapa, pela hospedaria dos peregrinos e pela moradia do capelão e do eremita. Atualmente, além do culto e da procissão que acontece em setembro, funciona também como hospedaria e armazém da cavalariça.

Esta Igreja constitui um dos mais notáveis exemplos do românico português, sendo o seu maciço turriforme, um elemento original construído à maneira de um pórtico. Enquanto a cabeceira conserva capitéis próprios do século XII, a construção da nave e do referido pórtico deve datar do século XIII. No interior da Igreja, junto ao arco triunfal, conservam-se vestígios de pintura mural.