Esta capela situa-se na zona antiga da cidade, frente aos estaleiros navais e ao Largo da Barca, local onde existia uma embarcação para atravessar o rio antes da construção da ponte. De aspeto simples, tem a porta principal guarnecida a cantaria.

Recuperado no início do século XIX, este palácio apresenta um interior com paredes em estuque com frescos desenhados. Atualmente, funcionam neste espaço a junta de freguesia e a biblioteca.

Edifício renascentista, datado do século XVI, com duas portas laterais de estilo manuelino. No interior, destaque para a distribuição do templo em três naves. Altar-mor com painel representativo da Assunção.

Igreja situada no interior do Colégio dos Jesuítas. Encontra-se em mau estado de conservação, nomeadamente o teto e as paredes, estando já aprovada a primeira fase de restauro.

Testemunho arquitetónico da civilização árabe. Tem planta quadrangular, com quatro pináculos em cada canto e um lanternim encimando a cúpula.

Testemunho arquitetónico da civilização árabe, de planta quadrangular, com quatro pináculos em cada canto e um lanternim encimando a cúpula.

Estas ruínas são o que resta de uma fortaleza árabe que defendia a baía de Lagos. O castelo foi conquistado em 1189 por Dom Sancho I. Mais tarde regressou novamente ao domínio árabe tendo sido reconquistado por Dom Afonso III em 1250. São o que subsiste da destruição verificada no terramoto de 1755.

Escultura em pedra, com cerca de quatro metros de altura, representando um pescador com um peixe nas mãos. É da autoria de João Cutileiro e foi inaugurada em 2000.

Necrópole cuja constituição original conta com cerca de doze sepulcros de corredor, os quais apresentam uma enorme variedade de soluções arquitetónicas e de técnicas de construção, ficando como exemplos a câmara puramente megalítica ou a de falsa cúpula com nichos laterais.

Local muito procurado devido às águas potáveis de Monchique.