Monumento que sofreu inúmeras modificações, mantendo, porém, vestígios românicos no exterior da capela-mor. A abóbada do coro e os azulejos sevilhanos da capela-mor são datados do período manuelino. Destaca-se o retábulo-mor de talha nacional.

Igreja maneirista e revivalista com nave e capela-mor, com sacristia adossada. Apresenta no interior, coro-alto de madeira, batistério do lado do Evangelho, púlpito de pedra, retábulos colaterais revivalistas e retábulo-mor maneirista de talha dourada.

Igreja de uma só nave, revestida de silhares de azulejos do século XVIII, com cenas da vida de Nossa Senhora. Três arcos laterais ornamentados com talha dourada acolhem retábulos e altares em talha do século XVIII.

Conjunto constituído por quatro passos de planta quadrada, construído pela mão do arquiteto José Francisco de Abreu. Neste foram rezadas missas, a mando do capitão de cavalos António Duarte Franco, dirigidas aos presos da Torre da Prisão.

O Arco do Triunfo encontra-se na artéria turística mais importante da Baixa, a Rua Augusta. Uma obra do século XVIII, que simboliza a recuperação da cidade após o terramoto de 1755, à qual é impossível ficar indiferente.

Azenha de granito, o único exemplar de moinho hidráulico que subsiste do conjunto que existia no local. Está encaixada na margem do rio, com três pisos. No interior, possui uma roda vertical em madeira, mesmo junto à água.

Monumento ligado à arqueologia industrial. Este cais foi de importância fulcral para o concelho desde a sua construção no século XIX até meados do século XX, principalmente no transporte de mercadorias. O local do cais está, atualmente, completamente abandonado

Capela maneirista de planta longitudinal mandada construir pelo sargento-mor Domingos Martins Guerra em 1716. No interior, destaque para o púlpito do lado do Evangelho, com bacia de pedra sobre mísula e guarda de balaustrada de madeira.

Capela barroca e rococó constituída por uma nave única com frontaria em empena truncada por um campanário e um portal de verga reta. A construção primitiva data do século XVI, sendo o atual edifício do século XIX.

Chafariz formado por um pavilhão abobadado em cujas faces se rasgam arcos ogivais. O conjunto é coroado por coruchéus e ameias chanfradas do século XVI. No interior do pavilhão encontra-se o tanque com duas bicas barrocas.